A matéria é polêmica e cria um agravante ao ampliar as atuais penas para homicídio e lesão corporal para quem usar um cão feroz para cometer um crime
O projeto de lei 300/2008 que prevê a esterilização de diversas raças de cachorros, inclusive a pitbull, e deve ser votado nesta quarta-feira pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado é inconstitucional, na opinião do advogado criminalista Fernando Augusto Fernandes, especialista em advocacia criminal. “O artigo 225, parágrafo 1º, inciso VII, da Constituição Federal veda expressamente a extinção de qualquer espécie no Brasil”, afirma.
Na justificativa do projeto, o senador Valter Pereira (PMDB-MS) destaca a necessidade de criminalização em razão do artigo 13 do Código Penal somente responsabilizar pessoas por crimes causados por ação e omissão, a chamada relação de causalidade. A preocupação se deve ao entendimento de que como um ataque realizado pelo cachorro não puniria o dono, ele estaria imune de responsabilidade penal. “Ocorre que além de não ser possível a responsabilização sem que alguém por ação ou omissão tenha causado o crime, já é previsão ampla de responsabilidade”, ressalta o criminalista. “Isso é muito amplo. Alguém que não age, mas se omite de agir, impedindo um cão de atacar pode ser acusado de um crime doloso. Já aquele que não toma os cuidados necessários para impedir o ataque pode responder por um crime culposo. A justificativa para a criação da lei é falha, pois todos os tipos de responsabilidade penal no caso de ataque de cães já estão previstas no Código Penal.”
Além da esterilização, o projeto dispõe sobre a responsabilidade civil e criminal dos proprietários e criadores de cães de guarda perigosos que não cumprirem as normas legais. Fernando Fernandes considera um equívoco a intenção do legislador de criar mais um “crime de perigo”. Para ele, criar outro delito, com pena de até 2 anos, somente irá lotar ainda mais os juizados criminais, em processos que acabarão com trocas de cestas básicas, e gerar impunidade. “O projeto poderia regular a posse de animais perigosos, criando a exigência de licenças de órgãos públicos, ambientes adequados, acompanhamento de veterinários, taxas etc., a exemplo das dificuldades impostas ao proprietário de algum outro animal perigoso, como um tigre ou um leão, sem incorrer em inconstitucionalidade da tentativa de extinção, ou da criação de crimes que nada resolverão os ataques”, sugere.
Na opinião do especialista, para evitar novos procedimentos jurídicos, bastaria a criação de uma pesada multa, a ser aplicada pela guarda municipal ou pela polícia militar, que já multam no trânsito, assim como a apreensão do cão, sem burocracia. “Criar mais este crime significa gerar infindáveis discussões judiciais e atrapalhar ainda mais o funcionamento do Judiciário. Haverá a alegação de que seria necessário comprovar o perigo concreto, não se podendo punir pelo simples fato de descumprimento da norma legal.”
Se aprovada, a lei ainda criaria um agravante com a ampliação em 1/3 das penas atuais de 6 a 20 anos para homicídio e lesão corporal. Dessa forma, avalia Fernando Fernandes, a pena pode estar sendo diminuída: “Usar um cão feroz para a prática de um homicídio ou lesão corporal é um meio cruel já previsto como agravante geral no artigo 61 do Código Penal. E o homicídio torna-se qualificado na forma do artigo 121, parágrafo 2°, III, com penas de 12 a 30 anos. Portanto, a pena passaria a ser menor no caso no caso da lei entrar em vigor. Se o desejo do legislador é deixar claro um agravante bastaria a especificação no artigo 61, II do Código Penal”.
Assista nossos programas:
terça-feira, 16 de março de 2010
Cães precisam de cuidados especiais ao envelhecer
Cães idosos possuem necessidades especiais. O corpo começa a ficar lento e o reflexo já não é mais o mesmo. A vida dos cães pode variar dependendo da raça e do tratamento que teve no início, como uma nutrição correta, por exemplo.
Depois de oito anos de vida, o cão já começa a envelhecer e precisa de cuidados especiais. Um problema comum é a insuficiência renal, que precisa de acompanhamento médico e, muitas vezes, requer o uso de fraldas para que a vida em família não se transforme em caos, levando ao isolamento do melhor amigo em alguns casos.
Percebendo a necessidade existente, a Dog’s Care, primeira empresa Pet do Brasil a adotar a filosofia sustentável, traz ao mercado as fraldas para cães, 100% biodegradáveis. Higiênicas e confortáveis (já que foram desenvolvidas levando em conta a anatomia dos machos e das fêmeas), permitem que o “melhor amigo” continue na companhia de seu dono, onde quer que ele vá, sem se preocupar com o xixi que pode acontecer nas horas e locais mais inusitados.
Com a mesma tecnologia das fraldas de bebês, o produto facilita a vida de quem tem um cãozinho com incontinência urinária, tanto dentro como fora de casa, garantindo até 6 horas de absorção, além de evitar a proliferação de fungos e bactérias que possam causar assaduras e alergias, uma vez que são esterilizadas. Quem utiliza as fraldas, durante o passeio, está se preocupando também com a saúde da população, uma vez que a urina animal pode transmitir inúmeras doenças, com a limpeza da cidade e a preservação do meio ambiente, pois são feitas de plástico 100% biodegradável, ou seja, enquanto fraldas normais demorariam mais de 6000 meses para se decompor na natureza, as biodegradáveis demoram até 18 meses, desde que em contato com o oxigênio.
As fraldas Dog’s Care estão disponíveis em 5 tamanhos , PP, P, M ,G e GG, além de design especial para macho e fêmeas.
Mais informações sobre o produto através do site www.dogscare.com.br
Depois de oito anos de vida, o cão já começa a envelhecer e precisa de cuidados especiais. Um problema comum é a insuficiência renal, que precisa de acompanhamento médico e, muitas vezes, requer o uso de fraldas para que a vida em família não se transforme em caos, levando ao isolamento do melhor amigo em alguns casos.
Percebendo a necessidade existente, a Dog’s Care, primeira empresa Pet do Brasil a adotar a filosofia sustentável, traz ao mercado as fraldas para cães, 100% biodegradáveis. Higiênicas e confortáveis (já que foram desenvolvidas levando em conta a anatomia dos machos e das fêmeas), permitem que o “melhor amigo” continue na companhia de seu dono, onde quer que ele vá, sem se preocupar com o xixi que pode acontecer nas horas e locais mais inusitados.
Com a mesma tecnologia das fraldas de bebês, o produto facilita a vida de quem tem um cãozinho com incontinência urinária, tanto dentro como fora de casa, garantindo até 6 horas de absorção, além de evitar a proliferação de fungos e bactérias que possam causar assaduras e alergias, uma vez que são esterilizadas. Quem utiliza as fraldas, durante o passeio, está se preocupando também com a saúde da população, uma vez que a urina animal pode transmitir inúmeras doenças, com a limpeza da cidade e a preservação do meio ambiente, pois são feitas de plástico 100% biodegradável, ou seja, enquanto fraldas normais demorariam mais de 6000 meses para se decompor na natureza, as biodegradáveis demoram até 18 meses, desde que em contato com o oxigênio.
As fraldas Dog’s Care estão disponíveis em 5 tamanhos , PP, P, M ,G e GG, além de design especial para macho e fêmeas.
Mais informações sobre o produto através do site www.dogscare.com.br
Simon Cowell (American Idol) defende os animais
Jurado do "American Idol" grava vídeo para promover a "Declaração Universal de Bem-Estar Animal"
Simon Cowell, mais conhecido no Brasil como um dos jurados do programa de TV “American Idol”, está apoiando a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal) e sua campanha pelo reconhecimento internacional do bem-estar animal. Devido a um antigo amor pelos animais, Simon decidiu se juntar ao rol de personalidades que já apoiaram a WSPA, conforme explica abaixo:
“Eu me identifico com a Sociedade Mundial de Proteção Animal, pois é uma ONG internacional que reconhece as necessidades dos animais do mundo. Ao longo da vida tive animais de estimação e fui ensinado desde cedo a respeitar os animais. Agora não tenho pets simplesmente porque viajo muito e não poderia assumir tal responsabilidade. Mas ter animais de estimação causou um impacto muito positivo na minha vida. Penso que os animais merecem nossa proteção”.
Ele está apoiando a campanha pela Declaração Universal de Bem-Estar Animal e pedindo ao público que faça o mesmo:
“Neste momento, não há recomendações internacionais para proteger animais e a Sociedade Mundial de Proteção Animal está trabalhando para mudar isso. Ela está pedindo aos governos do mundo que abracem o acordo comum chamado Declaração Universal de Bem-Estar Animal. Ela iria reconhecer que os animais podem sofrer e sentir dor, e que eles precisam receber a devida proteção”.
Nas últimas semanas, Simon encontrou tempo na sua apertada agenda de gravações do “X Factor” para falar à WSPA sobre por que os animais importam para ele, num novo vídeo lançado hoje, que você pode ver clicando aqui.
Ingrid Eder, Gerente de Campanhas da WSPA Brasil, disse: “A WSPA fica feliz por contar com o apoio de Simon Cowell nesta importante campanha. Afinal, ele é uma pessoa de credibilidade e, claro, apaixonado pelos animais e pelo bem-estar animal. Isso fica muito claro no depoimento que ele dá em vídeo. Na verdade, esperamos que ele inspire muitas pessoas a pensar sobre como os animais são tratados no mundo, o que é fundamental para ocasionar uma mudança real”.
Simon deseja que outras pessoas sigam seu exemplo e participem do abaixo-assinado da campanha: “Tudo o que você precisa fazer é adicionar seu nome. Estou encorajando as pessoas para que assinem e divulguem entre os amigos. A Declaração Universal vai significar muito. Irá ajudar governos a considerar o papel fundamental que os animais têm nas nossas vidas e no ambiente no qual vivemos e, assim, inspirar uma legislação que proteja melhor os animais do mundo. Então, acesse www.dubeabrasil.org e adicione sua mensagem de apoio hoje”.
A campanha pela Declaração Universal de Bem-Estar Animal conta com um leque de apoiadores famosos. Entre as personalidades internacionais estão Leona Lewis, Jackie Chan, Miranda Richardson, Kristin Davis, Brooke Shields e Christina Applegate. Entre os nacionais: Evandro Mesquita, Betty Gofman, Luigi Baricelli e Luisa Mell.
Simon Cowell, mais conhecido no Brasil como um dos jurados do programa de TV “American Idol”, está apoiando a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal) e sua campanha pelo reconhecimento internacional do bem-estar animal. Devido a um antigo amor pelos animais, Simon decidiu se juntar ao rol de personalidades que já apoiaram a WSPA, conforme explica abaixo:
“Eu me identifico com a Sociedade Mundial de Proteção Animal, pois é uma ONG internacional que reconhece as necessidades dos animais do mundo. Ao longo da vida tive animais de estimação e fui ensinado desde cedo a respeitar os animais. Agora não tenho pets simplesmente porque viajo muito e não poderia assumir tal responsabilidade. Mas ter animais de estimação causou um impacto muito positivo na minha vida. Penso que os animais merecem nossa proteção”.
Ele está apoiando a campanha pela Declaração Universal de Bem-Estar Animal e pedindo ao público que faça o mesmo:
“Neste momento, não há recomendações internacionais para proteger animais e a Sociedade Mundial de Proteção Animal está trabalhando para mudar isso. Ela está pedindo aos governos do mundo que abracem o acordo comum chamado Declaração Universal de Bem-Estar Animal. Ela iria reconhecer que os animais podem sofrer e sentir dor, e que eles precisam receber a devida proteção”.
Nas últimas semanas, Simon encontrou tempo na sua apertada agenda de gravações do “X Factor” para falar à WSPA sobre por que os animais importam para ele, num novo vídeo lançado hoje, que você pode ver clicando aqui.
Ingrid Eder, Gerente de Campanhas da WSPA Brasil, disse: “A WSPA fica feliz por contar com o apoio de Simon Cowell nesta importante campanha. Afinal, ele é uma pessoa de credibilidade e, claro, apaixonado pelos animais e pelo bem-estar animal. Isso fica muito claro no depoimento que ele dá em vídeo. Na verdade, esperamos que ele inspire muitas pessoas a pensar sobre como os animais são tratados no mundo, o que é fundamental para ocasionar uma mudança real”.
Simon deseja que outras pessoas sigam seu exemplo e participem do abaixo-assinado da campanha: “Tudo o que você precisa fazer é adicionar seu nome. Estou encorajando as pessoas para que assinem e divulguem entre os amigos. A Declaração Universal vai significar muito. Irá ajudar governos a considerar o papel fundamental que os animais têm nas nossas vidas e no ambiente no qual vivemos e, assim, inspirar uma legislação que proteja melhor os animais do mundo. Então, acesse www.dubeabrasil.org e adicione sua mensagem de apoio hoje”.
A campanha pela Declaração Universal de Bem-Estar Animal conta com um leque de apoiadores famosos. Entre as personalidades internacionais estão Leona Lewis, Jackie Chan, Miranda Richardson, Kristin Davis, Brooke Shields e Christina Applegate. Entre os nacionais: Evandro Mesquita, Betty Gofman, Luigi Baricelli e Luisa Mell.
domingo, 14 de março de 2010
CONFINAMENTO INJUSTO PARA ANIMAIS DE ABATE
Chega a ser uma hipocrisia quando falamos sobre injustiça aos animais, se matamos e comemos a sua carne todos os dias.
Embora esse hábito esteja descrito na cadeia alimentar, eu gostaria de esquecer de ser uma pessoa carnívora, mas ainda não atingi este grau de evolução, e olha que eu me julgo como 'ser humano' pensante. Tenho que admitir meu erro e me conscientizar que ainda falta muito pra minha evolução.
Mesmo assim, não deixo de tentar melhorar a vida das minhas 'futuras presas'.
Outro dia, assisti num canal de TV, uma reportagem sobre o confinamento intensivo animal oferecido aos animais de abate. Fiquei ainda mais constrangida e com sentimento de culpa, quando vi milhares de galinhas empilhadas, sem a mínima condição de conforto, durante todo o seu ciclo de vida, sendo obrigadas a comer e botar ovos o dia inteiro, como se fossem máquinas.
Sinceramente, eu não gostaria nenhum pouco de me ver numa situação dessas. Depois disso, morro de medo de ir parar no reino das galinhas quando eu finalmente morrer...
Para minimizar um pouco o sofrimento dessas pequenas vítimas, pelo menos no pouco tempo que elas tem de vida, resolvi que a partir de agora só vou consumir alimentos de empresas que tratam a minha futura comida, com respeito e dignidade.
Como somos enganados?
Num mundo consumidor onde o mais esperto é aquele que leva vantagens em tudo, os produtos são rotulados pelos marqueteiros para vencer a concorrência na hora de vender. Parece que os compradores gostam de ser enganados.
A galinha continua a mesma, mas seus ovos, recebem várias denominações: “Ovos brancos” e “Ovos vermelhos” ou dos tipos “Jumbo”, “Extra”, “Grande”, “Médio”, “Pequeno”, e “Industrial”, “Ovos Enriquecidos ou Vitaminados” ou “Ovos Pufa”, com Ômega 3 e/ou vitamina E adicionados à ração da ave e os “Ovos Light” que prometem menos colesterol do que os normais.
Devemos repensar se realmente todas essas 'configurações' não estão na verdade, provocando vários tipos de novas doenças, que os nossos antepassados que comiam ovos comuns nunca tiveram.
Certificação Humana
Simultaneamente à Campanha pelo Fim do Confinamento Intensivo Animal, a ARCA Brasil e a HSI lançaram o mundialmente respeitado selo Humane Certified no Brasil com a intenção de certificar os criadores que respeitam os critérios de bem-estar. Já são dois produtores habilitados: o Grupo JD e a Korin Agropecuária. O primeiro teve reconhecida sua produção de bois e suínos para corte e o segundo de frango para corte. Se você não consegue deixar a carne de lado, consuma um produto mais responsável.
A certificação de produtos agrícolas representa sua garantia de origem e qualidade, isto é, de que foram obtidos conforme as normas pelas quais ele está sendo certificado. É um processo de auditoria que cobre desde a fonte de produção, até o ponto final de venda ao consumidor.
Para ser significativa, a certificação deve sempre ser realizada por terceiros, ou seja, uma estrutura independente creditada por um órgão autorizado. Esta, executa e assegura através da emissão de um certificado de conformidade, que um produto ou processo obedece a determinados requisitos. O produto então, incluirá no seu rótulo um selo da certificadora indicando que o que está ali escrito é valido.
Em geral, a certificação de produtos agrícolas tem validade anual, re-confirmada por auditorias, que incluem visitas de inspeção à unidade de produção agrícola ou de processamento. O certificado pode ser suspenso em caso que se verifiquem situações que não estejam em conformidade com as normas.
A certificação de produtos de origem animal
Em 2008, foi lançado aqui no Brasil um selo de certificação do bem-estar animal: o “Certified Humane.” Criado pela Humane Farm Animal Care (organização sem-fins lucrativos dedicada à melhoria das condições de vida dos animais de produção), esta certificação é única em seu gênero nos Estados Unidos e requer estandards mínimos de tratamento aos animais de produção, desde seu nascimento até o abate.
No Brasil, existem diversas certificadoras de produtos agrícolas. Entretanto o selo Certified Humane Brasil foi concedido à Ecocert Brasil, através de um acordo firmado entre esta e a Humane Farm Animal Care. A Ecocert segue as mesmas normas, com adaptações pertinentes, ao selo similar utilizado nos E.U.A, país que atualmente conta com mais de 20 milhões de animais certificados, além de distribuidores e restaurantes.
A certificação de produtos garante o bem estar do animal
O selo “Certified Humane” deve assegurar ao consumidor que o produtor cumpra as normas e as aplique a todos os animais. Os animais devem ter espaço suficiente, abrigo e um manejo adequado ; suficiente água fresca, dieta saudável e de qualidade, sem adição de antibióticos ou hormônios.
Gaiolas, celas e coleiras (‘tie-stalls’) são práticas proibidas, ou seja, os animais devem desenvolver comportamentos próprios à sua espécie. Por exemplo, as galinhas podem esticar suas asas e tomar banho de areia e os porcos têm espaço para se mover e fuçar na terra.
ARCA BRASIL:
Propaganda enganosa é crime
Se você encontrar embalagens de “ovos de granja” (criados em gaiolas) com fotos de aves ciscando ao ar livre sugerindo que os animais não foram confinados ou palavras que confundam a definição da origem do artigo, denuncie! A regulamentação brasileira proíbe nos rótulos qualquer indicação, por escrito ou ilustração, que passe falsa impressão e que forneça uma idéia errônea da origem e qualidade do produto.
Todo rótulo deve ser aprovado e registrado no DIPOA (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal) e trazer impressa a declaração do registro e número. No caso dos ovos, as embalagens devem apresentar ainda o carimbo da Inspeção Federal.
Fique de olho: você sabe interpretar rótulos na hora de comprar ovos?
A cada dia o consumidor se mostra mais interessado e preocupado com aquilo que compra. A rotulagem correta é um dever dos produtores com esse consumidor consciente, que busca informações precisas sobre as características e condições em que esses produtos foram obtidos. Este é um desafio especial para os consumidores preocupados com o bem-estar dos animais.
Apesar de ser um direito assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor1, nem sempre é fácil entender esses rótulos, já que muitas vezes são confusos ou ainda transmitem uma falsa impressão. Resumindo, pode existir uma grande quantidade de informações que levam ao engano, considerando-se que há uso de palavras ambíguas, confusas e termos vagos.
Hoje você encontra facilmente nos supermercados ovos rotulados como “caipira”,“colonial”, “orgânico”, “enriquecido”, etc., alguns deles com fotos das aves ciscando ao ar livre. Podemos confiar em tudo aquilo que lemos ou vemos nas embalagens?
Fique atento ao que diz a regulamentação brasileira: “fica proibida, nos rótulos, qualquer indicação, por escrito ou ilustração, que passe falsa impressão e que forneça uma idéia errônea da origem e qualidade do produto.” Todo rótulo deve ser aprovado e registrado no DIPOA (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal) e trará impressa a declaração do registro e número. No caso dos ovos devem apresentar ainda o carimbo da Inspeção Federal.3 Estudos demonstraram que as inadequações da rotulagem resultam mais da falta de fiscalização do que da ausência de leis.
Ajude você também a fiscalizar os produtos que compra!
Conheça as classificações dos rótulos:
“Ovos brancos” e “Ovos vermelhos” dos tipos “Jumbo”, “Extra”, “Grande”, “Médio”, “Pequeno”, e “Industrial”
Esta classificação se deve a cor da casca e ao peso do ovo. Conhecidos também como “Ovos de granja”*, são produzidos de forma convencional, normalmente em sistemas onde as galinhas são confinadas em “gaiolas em bateria”**, com alimentação exclusivamente a base de ração. Entre os ovos produzidos em sistema convencional, encontramos ainda os “Ovos Enriquecidos ou Vitaminados”6 normalmente enriquecidos com Ômega 3 e/ou vitamina E adicionados à ração da ave e os “Ovos Light”7 que prometem ter menos colesterol do que os normais. “Ovos Pufa” normalmente são ovos enriquecidos com Ômega 3 e Vitamina E.
Nenhum desses leva obrigatoriamente em consideração o bem-estar animal.
“Ovos Caipira” ou “Ovos Tipo ou Estilo Caipira” ou “Ovos Colonial” ou “Ovos Tipo ou Estilo Colonial”
De acordo com a legislação devem ser produzidos por galinhas criadas em sistemas extensivos, que podem ciscar e “pastar” pelo terreiro, com ninhos em locais cobertos para a postura dos ovos. A alimentação é feita de ingredientes exclusivamente de origem vegetal, sendo proibido o uso de promotores de crescimento, antibióticos e pigmentos na ração. Também são conhecidos como “Ovos de Capoeira”. “Ovos Caipira Label Rouge” – produzidos a partir de uma linhagem de galinhas caipira importadas da França, a Label Rouge. Tenha em mente que este tipo de produção nem sempre é certificada por um órgão terceirizado. Assim, os consumidores não têm a garantia de que todos os quesitos do bem-estar animal foram alcançados.
“Ovos Orgânicos”
A principal característica é a alimentação das aves, toda feita com ingredientes de origem orgânica, ou seja, produzidos sem o uso de defensivos e fertilizantes químicos. É proibido o uso de promotores de crescimento e antibióticos na ração. Um dos quesitos para a obtenção do selo orgânico é o respeito ao comportamento natural e ao bem-estar da ave (saiba mais sobre estes quesitos no parágrafo a seguir). Para aprovação do rótulo orgânico o produtor deve apresentar certificado emitido por uma entidade certificadora terceirizada10 cujo selo é exibido na embalagem.
A preocupação com o bem-estar das galinhas poedeiras deve respeitar as seguintes normas: não é permitida a debicagem (retirada de uma parte do bico), muda forçada (privação de alimento para estimular novo ciclo de produção de ovos), nem o confinamento em gaiolas. As criações devem oferecer alimentação suficiente e água limpa, espaço para a interação social, movimentação, descanso, e abrigo. Enfim, proporcionar um ambiente que permita aos animais desenvolver seus comportamentos naturais.
É importante esclarecer que o fato de não serem “convencionais”, ou seja, não serem produzidos em sistemas de confinamento intensivo nas gaiolas em bateria, não significa que esses produtos sempre levem em consideração todos os aspectos relacionados ao bem-estar dos animais. A rotulagem pode ser realmente considerada significativa quando há a certificação por uma terceira parte confiável de que os padrões significativos associados ao rótulo foram alcançados. Selos com relevância para o bem-estar animal fornecem aos consumidores informações que podem ajudá-los a fazer escolhas conscientes.
Em 2008 foi lançado no Brasil o selo “Certified Humane”. Produtos que carregam este selo foram auditados pela certificadora terceirizada ECOCERT e alcançam determinados padrões de bem-estar animal.
Para maiores informações sobre este selo acesse: www.ecocert.com.br/bem_estar_animal.html.
* Obs: Não confunda o termo “granja”. Granja pode significar “uma construção fechada, na qual se abrigam aves ou mamíferos”11 ou ainda “sítio em que se faz a pequena indústria agrícola, a criação de aves de terreiro”.12 Neste caso, “ovos de granja” significam que são ovos produzidos por galinhas criadas nas condições convencionais, em granjas industrializadas, confinadas e em sistema de “gaiolas em bateria”.
** Gaiolas em bateria: filas de gaiolas de arame dispostas uma por cima das outras, superlotadas de galinhas.
Links Relacionados
- Certificação de Produtos
- Leia mais também sobre alimentação consciente: www.confinamentoanimal.org.br/acoes-para-o-confinamento-de-animais/cuide-da-sua-saude.asp e www.hsus.org/hsi/farm_animals/brazil/brazil_campaign_portuguese/alimentando.html
Referências:
1. BRASIL. Ministério da Justiça. Código de Defesa do Consumidor (CDC). Lei n° 8 078/90 de 11 de setembro de 1990. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8078.htm. Acessado em maio de 2009.
2. CELESTE, R. K. Análise comparativa da legislação sobre rótulo alimentício do Brasil, Mercosul, Reino Unido e União Européia. Rev.Saúde Pública, n.35, p.217-223, 2001.
3. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - RIISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília, v.2: 165p, 1980.
4. CÂMARA, M. C. C.; MARINHO, C. L. C.; GUILAM, M. C.; BRAGA, A. M. C. B. A produção acadêmica sobre a rotulagem de alimentos no Brasil. Rev Panam Salud Publica v.23 n.1 Washington jan. 2008.
5. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Resolução nº 1, de 9 de janeiro de 2003, Anexo VIII Nomenclatura de Ovos. Disponível em extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=2711. Acessado em maio 2009.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 31, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente a Alimentos Adicionados de Nutrientes Essenciais.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 27, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente à Informação Nutricional Complementar.
8. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Ofício Circular / DIPOA nº 60/99 em 04/11/99.
9. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agricultura Orgânica. Legislação / Instrução Normativa nº 007, de 17 de maio de 1999. Dispõe sobre normas para a produção de produtos orgânicos vegetais e animais. Disponível em extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=1662 Acessado em maio 2009.
10. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agricultura Orgânica. Legislação / Instrução Normativa nº 16, de 11 de Junho de 2004 - Anexo II Instruções Para Elaboração Do Rótulo De Produtos Orgânicos. Disponível em extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=7796 Acessado em maio 2009.
11. pt.wikipedia.org/wiki/Granja. Acessado em maio 2009.
12. michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?palavra=granja. Acessado em maio 2009.
Fonte: Para saber mais acesse: http://www.arcabrasil.org.br/
Embora esse hábito esteja descrito na cadeia alimentar, eu gostaria de esquecer de ser uma pessoa carnívora, mas ainda não atingi este grau de evolução, e olha que eu me julgo como 'ser humano' pensante. Tenho que admitir meu erro e me conscientizar que ainda falta muito pra minha evolução.
Mesmo assim, não deixo de tentar melhorar a vida das minhas 'futuras presas'.
Outro dia, assisti num canal de TV, uma reportagem sobre o confinamento intensivo animal oferecido aos animais de abate. Fiquei ainda mais constrangida e com sentimento de culpa, quando vi milhares de galinhas empilhadas, sem a mínima condição de conforto, durante todo o seu ciclo de vida, sendo obrigadas a comer e botar ovos o dia inteiro, como se fossem máquinas.
Sinceramente, eu não gostaria nenhum pouco de me ver numa situação dessas. Depois disso, morro de medo de ir parar no reino das galinhas quando eu finalmente morrer...
Para minimizar um pouco o sofrimento dessas pequenas vítimas, pelo menos no pouco tempo que elas tem de vida, resolvi que a partir de agora só vou consumir alimentos de empresas que tratam a minha futura comida, com respeito e dignidade.
Mas como posso saber se a galinha que estou comendo foi criada num confinamento injusto ou em liberdade?
Existem várias granjas, que criam as galinhas, soltas, junto com animais de pasto. Elas crescem normalmente, alimentam-se de comida natural e botam seus ovos dentro do seu ciclo normal de vida. Pelo menos enquanto estão vivas, podem viver felizes. Uma galinha normalmente gosta de ciscar, espreguiçar-se abrindo as asas, empoleirar-se, etc.
As pobrezinhas do confinamento, ingerem grandes quantidades de hormônios para crescerem rapidamente e botarem muito mais ovos. Chamadas como "galinhas de bateria" elas ficam em gaiolas onde não é possível se quer, abrir as asinhas. Seus bicos são cortados com lâminas quentes para evitar que elas firam umas as outras. Levam essa vida deprimida e reprimida durante aproximadamente dois anos, quando são mortas e substituídas umas pelas outras. Se você aguentar ver o sofrimento delas até o final, assista o vídeo ao lado.
Num mundo consumidor onde o mais esperto é aquele que leva vantagens em tudo, os produtos são rotulados pelos marqueteiros para vencer a concorrência na hora de vender. Parece que os compradores gostam de ser enganados.
A galinha continua a mesma, mas seus ovos, recebem várias denominações: “Ovos brancos” e “Ovos vermelhos” ou dos tipos “Jumbo”, “Extra”, “Grande”, “Médio”, “Pequeno”, e “Industrial”, “Ovos Enriquecidos ou Vitaminados” ou “Ovos Pufa”, com Ômega 3 e/ou vitamina E adicionados à ração da ave e os “Ovos Light” que prometem menos colesterol do que os normais.
Devemos repensar se realmente todas essas 'configurações' não estão na verdade, provocando vários tipos de novas doenças, que os nossos antepassados que comiam ovos comuns nunca tiveram.
Certificação Humana
Simultaneamente à Campanha pelo Fim do Confinamento Intensivo Animal, a ARCA Brasil e a HSI lançaram o mundialmente respeitado selo Humane Certified no Brasil com a intenção de certificar os criadores que respeitam os critérios de bem-estar. Já são dois produtores habilitados: o Grupo JD e a Korin Agropecuária. O primeiro teve reconhecida sua produção de bois e suínos para corte e o segundo de frango para corte. Se você não consegue deixar a carne de lado, consuma um produto mais responsável.
Fique atento para esse logotipo!
A certificação de produtos agrícolas
Para ser significativa, a certificação deve sempre ser realizada por terceiros, ou seja, uma estrutura independente creditada por um órgão autorizado. Esta, executa e assegura através da emissão de um certificado de conformidade, que um produto ou processo obedece a determinados requisitos. O produto então, incluirá no seu rótulo um selo da certificadora indicando que o que está ali escrito é valido.
Em geral, a certificação de produtos agrícolas tem validade anual, re-confirmada por auditorias, que incluem visitas de inspeção à unidade de produção agrícola ou de processamento. O certificado pode ser suspenso em caso que se verifiquem situações que não estejam em conformidade com as normas.
A certificação de produtos de origem animal
Em 2008, foi lançado aqui no Brasil um selo de certificação do bem-estar animal: o “Certified Humane.” Criado pela Humane Farm Animal Care (organização sem-fins lucrativos dedicada à melhoria das condições de vida dos animais de produção), esta certificação é única em seu gênero nos Estados Unidos e requer estandards mínimos de tratamento aos animais de produção, desde seu nascimento até o abate.
No Brasil, existem diversas certificadoras de produtos agrícolas. Entretanto o selo Certified Humane Brasil foi concedido à Ecocert Brasil, através de um acordo firmado entre esta e a Humane Farm Animal Care. A Ecocert segue as mesmas normas, com adaptações pertinentes, ao selo similar utilizado nos E.U.A, país que atualmente conta com mais de 20 milhões de animais certificados, além de distribuidores e restaurantes.
A certificação de produtos garante o bem estar do animal
O selo “Certified Humane” deve assegurar ao consumidor que o produtor cumpra as normas e as aplique a todos os animais. Os animais devem ter espaço suficiente, abrigo e um manejo adequado ; suficiente água fresca, dieta saudável e de qualidade, sem adição de antibióticos ou hormônios.
Gaiolas, celas e coleiras (‘tie-stalls’) são práticas proibidas, ou seja, os animais devem desenvolver comportamentos próprios à sua espécie. Por exemplo, as galinhas podem esticar suas asas e tomar banho de areia e os porcos têm espaço para se mover e fuçar na terra.
ARCA BRASIL:
Propaganda enganosa é crime
Se você encontrar embalagens de “ovos de granja” (criados em gaiolas) com fotos de aves ciscando ao ar livre sugerindo que os animais não foram confinados ou palavras que confundam a definição da origem do artigo, denuncie! A regulamentação brasileira proíbe nos rótulos qualquer indicação, por escrito ou ilustração, que passe falsa impressão e que forneça uma idéia errônea da origem e qualidade do produto.
Todo rótulo deve ser aprovado e registrado no DIPOA (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal) e trazer impressa a declaração do registro e número. No caso dos ovos, as embalagens devem apresentar ainda o carimbo da Inspeção Federal.
Fique de olho: você sabe interpretar rótulos na hora de comprar ovos?
A cada dia o consumidor se mostra mais interessado e preocupado com aquilo que compra. A rotulagem correta é um dever dos produtores com esse consumidor consciente, que busca informações precisas sobre as características e condições em que esses produtos foram obtidos. Este é um desafio especial para os consumidores preocupados com o bem-estar dos animais.
Apesar de ser um direito assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor1, nem sempre é fácil entender esses rótulos, já que muitas vezes são confusos ou ainda transmitem uma falsa impressão. Resumindo, pode existir uma grande quantidade de informações que levam ao engano, considerando-se que há uso de palavras ambíguas, confusas e termos vagos.
Hoje você encontra facilmente nos supermercados ovos rotulados como “caipira”,“colonial”, “orgânico”, “enriquecido”, etc., alguns deles com fotos das aves ciscando ao ar livre. Podemos confiar em tudo aquilo que lemos ou vemos nas embalagens?
Fique atento ao que diz a regulamentação brasileira: “fica proibida, nos rótulos, qualquer indicação, por escrito ou ilustração, que passe falsa impressão e que forneça uma idéia errônea da origem e qualidade do produto.” Todo rótulo deve ser aprovado e registrado no DIPOA (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal) e trará impressa a declaração do registro e número. No caso dos ovos devem apresentar ainda o carimbo da Inspeção Federal.3 Estudos demonstraram que as inadequações da rotulagem resultam mais da falta de fiscalização do que da ausência de leis.
Ajude você também a fiscalizar os produtos que compra!
Conheça as classificações dos rótulos:
“Ovos brancos” e “Ovos vermelhos” dos tipos “Jumbo”, “Extra”, “Grande”, “Médio”, “Pequeno”, e “Industrial”
Esta classificação se deve a cor da casca e ao peso do ovo. Conhecidos também como “Ovos de granja”*, são produzidos de forma convencional, normalmente em sistemas onde as galinhas são confinadas em “gaiolas em bateria”**, com alimentação exclusivamente a base de ração. Entre os ovos produzidos em sistema convencional, encontramos ainda os “Ovos Enriquecidos ou Vitaminados”6 normalmente enriquecidos com Ômega 3 e/ou vitamina E adicionados à ração da ave e os “Ovos Light”7 que prometem ter menos colesterol do que os normais. “Ovos Pufa” normalmente são ovos enriquecidos com Ômega 3 e Vitamina E.
Nenhum desses leva obrigatoriamente em consideração o bem-estar animal.
“Ovos Caipira” ou “Ovos Tipo ou Estilo Caipira” ou “Ovos Colonial” ou “Ovos Tipo ou Estilo Colonial”
De acordo com a legislação devem ser produzidos por galinhas criadas em sistemas extensivos, que podem ciscar e “pastar” pelo terreiro, com ninhos em locais cobertos para a postura dos ovos. A alimentação é feita de ingredientes exclusivamente de origem vegetal, sendo proibido o uso de promotores de crescimento, antibióticos e pigmentos na ração. Também são conhecidos como “Ovos de Capoeira”. “Ovos Caipira Label Rouge” – produzidos a partir de uma linhagem de galinhas caipira importadas da França, a Label Rouge. Tenha em mente que este tipo de produção nem sempre é certificada por um órgão terceirizado. Assim, os consumidores não têm a garantia de que todos os quesitos do bem-estar animal foram alcançados.
“Ovos Orgânicos”
A principal característica é a alimentação das aves, toda feita com ingredientes de origem orgânica, ou seja, produzidos sem o uso de defensivos e fertilizantes químicos. É proibido o uso de promotores de crescimento e antibióticos na ração. Um dos quesitos para a obtenção do selo orgânico é o respeito ao comportamento natural e ao bem-estar da ave (saiba mais sobre estes quesitos no parágrafo a seguir). Para aprovação do rótulo orgânico o produtor deve apresentar certificado emitido por uma entidade certificadora terceirizada10 cujo selo é exibido na embalagem.
A preocupação com o bem-estar das galinhas poedeiras deve respeitar as seguintes normas: não é permitida a debicagem (retirada de uma parte do bico), muda forçada (privação de alimento para estimular novo ciclo de produção de ovos), nem o confinamento em gaiolas. As criações devem oferecer alimentação suficiente e água limpa, espaço para a interação social, movimentação, descanso, e abrigo. Enfim, proporcionar um ambiente que permita aos animais desenvolver seus comportamentos naturais.
É importante esclarecer que o fato de não serem “convencionais”, ou seja, não serem produzidos em sistemas de confinamento intensivo nas gaiolas em bateria, não significa que esses produtos sempre levem em consideração todos os aspectos relacionados ao bem-estar dos animais. A rotulagem pode ser realmente considerada significativa quando há a certificação por uma terceira parte confiável de que os padrões significativos associados ao rótulo foram alcançados. Selos com relevância para o bem-estar animal fornecem aos consumidores informações que podem ajudá-los a fazer escolhas conscientes.
Em 2008 foi lançado no Brasil o selo “Certified Humane”. Produtos que carregam este selo foram auditados pela certificadora terceirizada ECOCERT e alcançam determinados padrões de bem-estar animal.
Para maiores informações sobre este selo acesse: www.ecocert.com.br/bem_estar_animal.html.
* Obs: Não confunda o termo “granja”. Granja pode significar “uma construção fechada, na qual se abrigam aves ou mamíferos”11 ou ainda “sítio em que se faz a pequena indústria agrícola, a criação de aves de terreiro”.12 Neste caso, “ovos de granja” significam que são ovos produzidos por galinhas criadas nas condições convencionais, em granjas industrializadas, confinadas e em sistema de “gaiolas em bateria”.
** Gaiolas em bateria: filas de gaiolas de arame dispostas uma por cima das outras, superlotadas de galinhas.
Links Relacionados
- Certificação de Produtos
- Leia mais também sobre alimentação consciente: www.confinamentoanimal.org.br/acoes-para-o-confinamento-de-animais/cuide-da-sua-saude.asp e www.hsus.org/hsi/farm_animals/brazil/brazil_campaign_portuguese/alimentando.html
Referências:
1. BRASIL. Ministério da Justiça. Código de Defesa do Consumidor (CDC). Lei n° 8 078/90 de 11 de setembro de 1990. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8078.htm. Acessado em maio de 2009.
2. CELESTE, R. K. Análise comparativa da legislação sobre rótulo alimentício do Brasil, Mercosul, Reino Unido e União Européia. Rev.Saúde Pública, n.35, p.217-223, 2001.
3. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - RIISPOA - Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília, v.2: 165p, 1980.
4. CÂMARA, M. C. C.; MARINHO, C. L. C.; GUILAM, M. C.; BRAGA, A. M. C. B. A produção acadêmica sobre a rotulagem de alimentos no Brasil. Rev Panam Salud Publica v.23 n.1 Washington jan. 2008.
5. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Resolução nº 1, de 9 de janeiro de 2003, Anexo VIII Nomenclatura de Ovos. Disponível em extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=2711. Acessado em maio 2009.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 31, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente a Alimentos Adicionados de Nutrientes Essenciais.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 27, de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente à Informação Nutricional Complementar.
8. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Ofício Circular / DIPOA nº 60/99 em 04/11/99.
9. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agricultura Orgânica. Legislação / Instrução Normativa nº 007, de 17 de maio de 1999. Dispõe sobre normas para a produção de produtos orgânicos vegetais e animais. Disponível em extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=1662 Acessado em maio 2009.
10. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agricultura Orgânica. Legislação / Instrução Normativa nº 16, de 11 de Junho de 2004 - Anexo II Instruções Para Elaboração Do Rótulo De Produtos Orgânicos. Disponível em extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do?operacao=visualizar&id=7796 Acessado em maio 2009.
11. pt.wikipedia.org/wiki/Granja. Acessado em maio 2009.
12. michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?palavra=granja. Acessado em maio 2009.
Fonte: Para saber mais acesse: http://www.arcabrasil.org.br/
CÃES PEQUENOS COSTUMAM TER CONVULSÕES
Cães pequenos como poodles e pinshers, podem sofrer de epilepsia e convulsões. Os motivos podem ter várias causas.
Quem quiser saber mais detalhes, pode entrar no site da Dra. Synara Rillo. Ela possui várias postagens explicando os tipos e causas desses problemas entre outros. Através da interação com os leitores, experiências são trocadas de forma a esclarecer várias dúvidas.
Vale a pena conhecer: http://synararillo.com.br/
Quem quiser saber mais detalhes, pode entrar no site da Dra. Synara Rillo. Ela possui várias postagens explicando os tipos e causas desses problemas entre outros. Através da interação com os leitores, experiências são trocadas de forma a esclarecer várias dúvidas.
Vale a pena conhecer: http://synararillo.com.br/
quinta-feira, 4 de março de 2010
POR QUE OS ANIMAIS SOFREM?
O saudoso escritor Carmo Bernardes considerava muito importante a presença de animais domésticos numa casa, em contato com as crianças.
Assim, elas crescem amando e respeitando os bichos, porque aprendem que eles sofrem tanto quanto nós mesmos - dizia o sábio regionalista.
Por que sofrem os animais? Eis aí um tema a exigir muitos e profundos estudos, aos quais a Doutrina Espírita oferece os primeiros fundamentos.
Agora mesmo, com o mal da vaca louca nas manchetes da imprensa, ficamos nos perguntando o motivo dessas epidemias que dizimam milhares e até milhões de bovinos.
A chave para a explicação pode estar no abate desenfreado de gado para alimentação humana. Ainda sem livre arbítrio, a alma animal tem necessidade do aprimoramento, num processo reencarnatório estabelecido pela Natureza. O homem o interrompe violentamente e a resposta é a doença coletiva, porque o equilíbrio natural foi abruptamente partido.
A alma animal já possui, em maior ou menor quantidade, uma relativa liberdade e mantém a individualidade depois da morte. Ainda sem livre arbítrio, contudo, ela não dispõe da faculdade de escolha desta ou daquela espécie para renascer. Seu espírito progride, reencarnando em corpos cada vez mais capazes de lhe favorecerem condições para as primícias do raciocínio acima do instinto.
Entre o espírito do homem e os espíritos dos animais, todavia, a distância é quase do tamanho da existente entre Deus e o homem. É um mistério que a mente humana só muito lentamente aclarará.
A alma animal, que já passou pelo reino mineral, onde a individualidade não existe, evoluiu através do reino vegetal e um dia iniciará a longa caminhada da espécie humana em direção à angelitude.
Mas é muito difícil raciocinar nesses termos devido ao ranço das religiões sectárias, ao orgulho, pretensão, vaidade e egoísmo próprios da espécie humana. O egocentrismo persiste até hoje e é ele que impede à esmagadora maioria das pessoas aceitar a existência do vida em outros planetas embora Jesus tenha afirmado, há dois mil anos, que a casa do Pai tem muitas moradas.
Discípulo de Herbert Spencer, Ernesto Bozzano trouxe da escola positivista o hábito de se apoiar no fato para dele tirar conclusões. Seu audacioso livro Os animais têm alma?, produzido na primeira metade do século XX, é fruto de pesquisas sérias realizadas em 130 casos de aparições e outros fenômenos supranormais com animais.
No prefácio da edição brasileira de sua obra, Francisco Klors Werneck lamenta que, geralmente preocupados com outros problemas, os homens não dêem atenção a seus irmãos inferiores, aos grandes e pequenos seres da criação como cavalos, cães, gatos e outros, "como se eles também não tivessem alma, não possuíssem sentimentos afetivos e mesmo faculdades surpreendentes."
Ele cita que alguns animais percebem a morte próxima, como cavalos e bois que se recusam a entrar no matadouro, advertidos ninguém sabe como, do que os espera lá dentro. Animais, como os cães, se deixam morrer depois da morte de seus donos, tal a desesperada saudade que sentem deles. Um famoso cavalo de corrida se tornou de tal afeição por uma cabra que não aceitava se separar dela.
Os animais têm alma? Dá a entender que os cães podem ser a espécie mais evoluída na escala animal. Relata o fato surpreendente do cão que avançou ferozmente contra outro e parou sem o agredir, ao verificar que era cego. Outro, mais extraordinário ainda, do cirurgião que tratou, em sua própria casa, de um cachorro que tivera a pata esmagada. Passados doze meses, o médico ouviu estranhos arranhões na porta da rua, abriu-a e espantou-se. O cão que curara um ano antes lhe trazia um companheiro com a pata esmagada.
Fato parecido é comum na Cavalaria da Polícia Militar do Estado de Goiás, em Goiânia, onde cavalos com dor de barriga procuram por conta própria o consultório do veterinário, segundo nos contou o doutor Francisco Godinho, que ali trabalha há muitos anos.
Há uma página admirável de Emmanuel, intitulada "Animais e sofrimento", na qual ele analisa o que parece injustiça: os animais, isentos da lei de causa e efeito, sem culpas a expiar por serem irracionais, padecerem sacrifícios e dores neste mundo.
O notável instrutor espiritual de Francisco Cândido Xavier considera, em primeiro lugar, ser necessário interpretar o sofrimento "por mais altos padrões de entendimento. Ninguém sofre tão-somente para resgatar o preço de alguma coisa. Sofre-se também angariando recursos preciosos para a obter. Assim é que o animal atravessa longas eras de prova a fim de domesticar-se, tanto quanto o homem atravessa outras tantas longas eras para se instruir".
Nenhum espírito obtém elevação ou cultura por osmose, mas unicamente através do trabalho paciente e intransferível.
O animal, igualmente, para chegar à auréola da razão, deve conhecer benemérita e comprida fieira de experiências que terminarão por lhe conferir a posse definitiva do raciocínio. Sem sofrimento, não há progresso.
Todo ser, criado por Deus simples e ignorante, é compelido a lutar pela conquista da razão, para em seguida a burilar. Dor física no animal é passaporte para mais amplos recursos nos domínios da evolução. Dor física no homem, acrescida de dor moral, é fixação de responsabilidade em trânsito para a Vida Maior.
Toda criatura caminha para ser anjo: investida na posição de espírito sublime, livra-se da dor, porque o amor lhe será sol no coração, dissipando as sombras ao toque da sua própria luz.
Assim, elas crescem amando e respeitando os bichos, porque aprendem que eles sofrem tanto quanto nós mesmos - dizia o sábio regionalista.
Por que sofrem os animais? Eis aí um tema a exigir muitos e profundos estudos, aos quais a Doutrina Espírita oferece os primeiros fundamentos.
Agora mesmo, com o mal da vaca louca nas manchetes da imprensa, ficamos nos perguntando o motivo dessas epidemias que dizimam milhares e até milhões de bovinos.
A chave para a explicação pode estar no abate desenfreado de gado para alimentação humana. Ainda sem livre arbítrio, a alma animal tem necessidade do aprimoramento, num processo reencarnatório estabelecido pela Natureza. O homem o interrompe violentamente e a resposta é a doença coletiva, porque o equilíbrio natural foi abruptamente partido.
A alma animal já possui, em maior ou menor quantidade, uma relativa liberdade e mantém a individualidade depois da morte. Ainda sem livre arbítrio, contudo, ela não dispõe da faculdade de escolha desta ou daquela espécie para renascer. Seu espírito progride, reencarnando em corpos cada vez mais capazes de lhe favorecerem condições para as primícias do raciocínio acima do instinto.
Entre o espírito do homem e os espíritos dos animais, todavia, a distância é quase do tamanho da existente entre Deus e o homem. É um mistério que a mente humana só muito lentamente aclarará.
A alma animal, que já passou pelo reino mineral, onde a individualidade não existe, evoluiu através do reino vegetal e um dia iniciará a longa caminhada da espécie humana em direção à angelitude.
Mas é muito difícil raciocinar nesses termos devido ao ranço das religiões sectárias, ao orgulho, pretensão, vaidade e egoísmo próprios da espécie humana. O egocentrismo persiste até hoje e é ele que impede à esmagadora maioria das pessoas aceitar a existência do vida em outros planetas embora Jesus tenha afirmado, há dois mil anos, que a casa do Pai tem muitas moradas.
Discípulo de Herbert Spencer, Ernesto Bozzano trouxe da escola positivista o hábito de se apoiar no fato para dele tirar conclusões. Seu audacioso livro Os animais têm alma?, produzido na primeira metade do século XX, é fruto de pesquisas sérias realizadas em 130 casos de aparições e outros fenômenos supranormais com animais.
No prefácio da edição brasileira de sua obra, Francisco Klors Werneck lamenta que, geralmente preocupados com outros problemas, os homens não dêem atenção a seus irmãos inferiores, aos grandes e pequenos seres da criação como cavalos, cães, gatos e outros, "como se eles também não tivessem alma, não possuíssem sentimentos afetivos e mesmo faculdades surpreendentes."
Ele cita que alguns animais percebem a morte próxima, como cavalos e bois que se recusam a entrar no matadouro, advertidos ninguém sabe como, do que os espera lá dentro. Animais, como os cães, se deixam morrer depois da morte de seus donos, tal a desesperada saudade que sentem deles. Um famoso cavalo de corrida se tornou de tal afeição por uma cabra que não aceitava se separar dela.
Os animais têm alma? Dá a entender que os cães podem ser a espécie mais evoluída na escala animal. Relata o fato surpreendente do cão que avançou ferozmente contra outro e parou sem o agredir, ao verificar que era cego. Outro, mais extraordinário ainda, do cirurgião que tratou, em sua própria casa, de um cachorro que tivera a pata esmagada. Passados doze meses, o médico ouviu estranhos arranhões na porta da rua, abriu-a e espantou-se. O cão que curara um ano antes lhe trazia um companheiro com a pata esmagada.
Fato parecido é comum na Cavalaria da Polícia Militar do Estado de Goiás, em Goiânia, onde cavalos com dor de barriga procuram por conta própria o consultório do veterinário, segundo nos contou o doutor Francisco Godinho, que ali trabalha há muitos anos.
Há uma página admirável de Emmanuel, intitulada "Animais e sofrimento", na qual ele analisa o que parece injustiça: os animais, isentos da lei de causa e efeito, sem culpas a expiar por serem irracionais, padecerem sacrifícios e dores neste mundo.
O notável instrutor espiritual de Francisco Cândido Xavier considera, em primeiro lugar, ser necessário interpretar o sofrimento "por mais altos padrões de entendimento. Ninguém sofre tão-somente para resgatar o preço de alguma coisa. Sofre-se também angariando recursos preciosos para a obter. Assim é que o animal atravessa longas eras de prova a fim de domesticar-se, tanto quanto o homem atravessa outras tantas longas eras para se instruir".
Nenhum espírito obtém elevação ou cultura por osmose, mas unicamente através do trabalho paciente e intransferível.
O animal, igualmente, para chegar à auréola da razão, deve conhecer benemérita e comprida fieira de experiências que terminarão por lhe conferir a posse definitiva do raciocínio. Sem sofrimento, não há progresso.
Todo ser, criado por Deus simples e ignorante, é compelido a lutar pela conquista da razão, para em seguida a burilar. Dor física no animal é passaporte para mais amplos recursos nos domínios da evolução. Dor física no homem, acrescida de dor moral, é fixação de responsabilidade em trânsito para a Vida Maior.
Toda criatura caminha para ser anjo: investida na posição de espírito sublime, livra-se da dor, porque o amor lhe será sol no coração, dissipando as sombras ao toque da sua própria luz.
quarta-feira, 3 de março de 2010
SOLUÇÃO PARA CÃES COM MEDO DE BARULHOS
As chuvas intensas do verão podem deixar os peludos apavorados, por causa dos raios e trovões. Mesmo os cachorros que não costumam ter medo podem passar a demonstrar um comportamento nervoso nesta época do ano, principalmente os filhotes e os cachorros mais velhinhos.
Terapias de dessensibilização (acostumar o cão com os barulhos que lhe causam medo), e mesmo o uso de medicamentos que auxiliam no bem estar emocional do cachorrinho levam pelo menos uns 30 dias para surtir um efeito satisfatório.
É justamente AGORA que os donos devem começar o programa de dessensibilização do peludo com os CD’s exclusivos da BitCão. Criado especialmente para condicionar os cães que sofrem de pavor de barulhos o CD Sem Medo de Trovões foi desenvolvido cientificamente por profissionais da área de comportamento para que você consiga libertar o seu peludo dos medos, passo a passo, sem pular fases importantes, e com a ajuda de um manual explicativo.
Aproveite para também conversar com o seu veterinário e determinar se algum medicamento é necessário para auxiliar no tratamento do cão. O uso de antidepressivos costuma ser muito mais seguro e de efeito duradouro do que os calmantes e sedativos. E lembre-se de nunca dar qualquer medicamento para o seu bicho sem falar com seu veterinário antes.
Aproveite e vá preparando o peludo para as comemorações da Copa do Mundo de 2010. Esta época também é um terror para os peludos sensíveis aos barulhos de fogos de artifício. Não perca tempo. Quanto antes vocês começarem este programa, maiores serão as chances de sucesso e de que o tratamento do seu amigão se torne definitivo.
________________________________________
CD Sem Medo de Trovões e Tempestades
Indispensável no recondicionamento e dessensibilização de cães que ficam apavorados com barulhos de trovões e tempestades. É um programa completo de dessenbilização que leva mais três semanas para ser completado.
________________________________________
CD com Músicas que Acalmam seu Cachorro
Este CD contém músicas que comprovadamente acalmam o seu cachorro. É adequado para cães que passam muito tempo sozinhos (latem ou choram), estão internados em uma clínica veterinária, ou que precisam passar muito tempo hospedados ou presos em canil.
________________________________________
Promoção dos 3 CD's (Fogos, Trovões e Acalmam)
Aproveite esta promoção! Comprando estes dois CDs, além de um desconto, você ganha o CD com MÚSICAS QUE ACALMAM SEU CACHORRO.
Terapias de dessensibilização (acostumar o cão com os barulhos que lhe causam medo), e mesmo o uso de medicamentos que auxiliam no bem estar emocional do cachorrinho levam pelo menos uns 30 dias para surtir um efeito satisfatório.
É justamente AGORA que os donos devem começar o programa de dessensibilização do peludo com os CD’s exclusivos da BitCão. Criado especialmente para condicionar os cães que sofrem de pavor de barulhos o CD Sem Medo de Trovões foi desenvolvido cientificamente por profissionais da área de comportamento para que você consiga libertar o seu peludo dos medos, passo a passo, sem pular fases importantes, e com a ajuda de um manual explicativo.
Aproveite para também conversar com o seu veterinário e determinar se algum medicamento é necessário para auxiliar no tratamento do cão. O uso de antidepressivos costuma ser muito mais seguro e de efeito duradouro do que os calmantes e sedativos. E lembre-se de nunca dar qualquer medicamento para o seu bicho sem falar com seu veterinário antes.
Aproveite e vá preparando o peludo para as comemorações da Copa do Mundo de 2010. Esta época também é um terror para os peludos sensíveis aos barulhos de fogos de artifício. Não perca tempo. Quanto antes vocês começarem este programa, maiores serão as chances de sucesso e de que o tratamento do seu amigão se torne definitivo.
Veja alguns dos destaques da BitCão
Indispensável no recondicionamento e dessensibilização de cães que ficam apavorados com barulhos de fogos de artifício. É um programa completo de dessenbilização que leva mais três semanas para ser completado.________________________________________
CD Sem Medo de Trovões e Tempestades
Indispensável no recondicionamento e dessensibilização de cães que ficam apavorados com barulhos de trovões e tempestades. É um programa completo de dessenbilização que leva mais três semanas para ser completado.
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CD com Músicas que Acalmam seu Cachorro
Este CD contém músicas que comprovadamente acalmam o seu cachorro. É adequado para cães que passam muito tempo sozinhos (latem ou choram), estão internados em uma clínica veterinária, ou que precisam passar muito tempo hospedados ou presos em canil.
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