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quarta-feira, 27 de março de 2024

Corujas: Guardiãs Silenciosas da Noite

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As corujas são membros da ordem Strigiformes e são conhecidas por sua capacidade de girar a cabeça em até 270 graus, uma adaptação necessária devido à fixação de seus olhos nas órbitas. Com mais de 200 espécies espalhadas pelo mundo, elas habitam diversos ambientes, desde florestas densas até desertos áridos.

Características Únicas

Corujas possuem várias características que as distinguem de outras aves:

Olhos grandes e frontais: proporcionam uma visão binocular excepcional, crucial para a caça noturna.

Ouvido apurado: algumas espécies têm ouvidos assimétricos, o que ajuda na localização precisa de presas no escuro.

Voo silencioso: suas penas especiais amortecem o som do voo, permitindo que se aproximem das presas sem serem detectadas.


Dieta e Comportamento

A dieta das corujas é variada, incluindo roedores, pequenos mamíferos, insetos e até outras aves. São predadores solitários e eficientes, utilizando sua audição e visão aguçadas para caçar principalmente à noite.

Simbolismo e Cultura

As corujas têm um papel significativo em muitas culturas, simbolizando sabedoria, mistério e até morte. Na mitologia grega, a coruja está associada à deusa Atena, representando conhecimento e erudição.
Conservação

Muitas espécies de corujas enfrentam ameaças devido à perda de habitat e envenenamento por rodenticidas. A conservação dessas aves envolve a proteção de seus habitats naturais e a educação pública sobre a importância de evitar produtos químicos prejudiciais ao meio ambiente.
Conclusão

As corujas são mais do que apenas aves noturnas; são símbolos poderosos em nossa cultura e indicadores vitais da saúde dos ecossistemas. Ao proteger as corujas, estamos, de fato, protegendo a biodiversidade e a integridade de nossos ambientes naturais.

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Mais imagens de corujas para suas postagens:





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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Fogos de artifício: veterinário do CEUB dá dicas para proteger Pets durante o Réveillon





Especialista explica reações dos animais e orienta como amenizar o pânico e transtornos causados pelas explosões

A queima de fogos de artifício, marca registrada do Ano Novo, se transforma em pavor para cães e gatos. Essa é uma preocupação para os tutores de pets, visto que a prática comemorativa é prejudicial para a saúde dos animais, com reações variadas, que vão desde a aceleração dos batimentos cardíacos até crises de pânico. Apesar da legislação de cidades proibirem a comercialização e o uso de fogos de artifício com estampidos, não é incomum observarmos o uso destes.

Com os sentidos aguçados, o barulho dos fogos é recebido de modo inesperado e muito mais alto para os pets, principalmente para os cães. Para amenizar o pânico nesse período festivo, o professor de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Bruno Alvarenga recomenda algumas condutas preventivas.

Confira as dicas para proteger os animais dos sons dos fogos:

1. Ambiente confortável: criar um ambiente que minimize o impacto dos fogos é fundamental. Isso pode incluir deixar a televisão ou rádio ligados para competir com os estampidos;

2. Proteção auditiva: colocar um pouco de algodão nos ouvidos dos animais pode ajudar a diminuir o som;

3. Acolhimento: manter os pets no colo ou abraçados pode proporcionar uma sensação de segurança enquanto são acariciados;

4. Abrigo seguro: preparar um abrigo com toalhas ou mantas no local em que o pet costuma se esconder pode ser reconfortante;

5. Espaço silencioso: colocar os animais em um cômodo onde o som externo seja abafado, preparando um espaço acolchoado e onde possam se esconder;

6. Procure um veterinário: consultar um médico veterinário sobre a possibilidade de terapias ansiolíticas fitoterápicas ou alopáticas pode ser útil para alguns animais.

Graves consequências

O veterinário do CEUB destaca que o medo e estresse sonoro dos fogos podem resultar consequências que vão desde o óbito de aves e animais cardiopatas, crises epilépticas, desequilíbrios em animais com distúrbios comportamentais, a problemas gastrointestinais, como vômitos, diarreia e perda de apetite, além da redução no consumo de água, podendo levar a danos renais e infecções urinárias, e do comportamento de fuga. “Não há uma conduta soberana para todos os indivíduos, podendo ser suficiente uma ou a combinação das sugestões apresentadas. Cada animal se comporta de uma forma quando exposto aos sons dos fogos, de acordo com histórico e condição médica própria”, completa o especialista.

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