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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

UM CACHORRO CHAMADO FÉ

Esta é a história de um cachorro que nasceu na véspera do Natal  de 2002

Ele nasceu com 3 pernas - duas saudáveis e uma anormal, na frente, que teve de ser amputada. Certamente ele não conseguia andar quando nasceu. Mesmo a sua mãe não o aceitou. Ele foi rejeitado e desdenhado.
Seu primeiro dono também nem acreditou que ele sobreviveria. Assim sendo ele até pensou em eliminá-lo. Naquela época, sua atual dona Jude Stringfellow entrou em sua vida e desejou cuidar dele. Ela estava determinada a ensiná-lo e treiná-lo para andar por si só. Ela acreditava que só precisava de um pouco de FÉ. Por isso ela lhe deu o nome de "Faith" (Fé).
No começo ela colocava FAITH numa prancha de surf para que ele sentisse os
movimentos da água. Mais tarde lhe dava pasta de amendoim,numa colher, como um premio e recompensa por ter ficado ereto e saltar pela casa. Até outros cachorros da casa o ajudavam e encorajavam a caminhar.
Surpreendentemente, depois de apenas seis meses, como que num milagre, FAITH aprendeu a se equilibrar em suas duas patas traseiras e saltar se movendo para a frente. Depois de mais algum treinamento na neve ele pode caminhar como um ser humano!
FAITH adora passear. Não importa para onde ele vai ele sempre atrai as pessoas à sua volta . Agora ele está ficando famoso no cenário internacional. Ele já apareceu em vários jornais e espetáculos de TV. Há,
inclusive, um livro cujo título é "With a Little Faith" (Com um pouco de
fé), publicado a seu respeito. Ele chegou a ser cogitado para aparecer num dos filmes de Harry Potter.
Sua atual proprietária, Jude Stringfellow deixou seu trabalho e carreira como professora, para levá-lo através do mundo, para orar:"mesmo sem um corpo perfeito, alguém pode ter uma alma perfeita."
Na vida sempre acontecem coisas indesejáveis.
Talvez uma pessoa que sinta que as coisas não estão indo bem como desejaria, talvez venha a se sentir melhor mudando seu ponto de vista e ver os fatos sob uma nova perspectiva.
Talvez esta mensagem possa trazer a todos novas formas de pensar e encarar a vida. Talvez,todos possamos apreciar e agradecer cada dia maravilhoso que se seguirá.
A Vida é uma demonstração contínua do poder do pensamento positivo e de ter fé.
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

"CONHECENDO OS DIREITOS DOS ANIMAIS"

CONHECENDO OS DIREITOS” – LANÇAMENTO DE UM NOVO SEGMENTO BIBLIOGRÁFICO PARA O PÚBLICO INFANTO-JUVENIL

Um novo segmento bibliográfico, voltado para o público infanto-juvenil, intitulado “Coleção Conhecendo os direitos”, de autoria da advogada e professora universitária Renata Braga Klevenhusen, chega para conquistar a criançada. A autora inicia a coleção com a publicação do livro “Conhecendo os direitos dos animais”, que pretende alertar as crianças para as noções de seus direitos, deveres e cidadania com os animais e será lançado logo no início de janeiro. O livro realiza um desejo da autora, o de transformar seus leitores em adultos conscientes a partir de mecanismos lúdicos, com linguagem apropriada e ilustrações criadas especialmente para ciência da mensagem.

“A criança é curiosa, reflexiva e dialógica por natureza. Utilizei o conceito de ‘direito’ no sentido de ‘respeito’ e ‘bom senso’, partindo de situações que fazem parte do cotidiano das crianças, estimulando a abordagem dos temas nos ambientes escolar e familiar”, explica a autora. O lançamento será realizado no dia 10 de janeiro de 2010, domingo, às 11h, na livraria Argumento, do Leblon, com a participação do grupo “Os Tapetes Contadores de Histórias”.

A ideia do livro surgiu quando a autora começou a pesquisar sobre a possibilidade de aplicação do princípio da dignidade humana, princípio fundamental no texto da Constituição brasileira (art. 1º. III), à qualidade de vida como um todo (inclusive a não-humana). Foi a partir daí que se criou um Grupo de Pesquisa sobre os Direitos dos Animais e, em parceria com diversas ONGs, já foram realizadas palestras sobre o tema. Mas, por iniciativa própria, Renata Braga Klevenhusen passou a contatar responsáveis por escolas com o interesse de realizar ações diretas para as crianças.

A primeira ação, em maio de 2009, foi realizada com alunos entre 4 e 6 anos da Escola Trilingue, em Chapecó, Santa Catarina. As questões relacionadas ao bem-estar animal, à educação sanitária e a não instrumentalização dos animais foram tratadas no encontro, que ainda contou com jogos participativos e a apresentação de uma nova versão para a música “Atirei o pau no gato”, que passou a ser intitulada “Não atire o pau no gato”.

A segunda e terceira ações, em junho e dezembro de 2009, foram realizadas com alunos da Escola Corcovado, no Rio de Janeiro.
Esses encontros possibilitaram o desenvolvimento do texto do livro “Conhecendo os direitos dos animais”. A Editora UNOESC se interessou na publicação do primeiro volume como parte dos projetos sociais que estava desenvolvendo.

A coleção

A produção bibliográfica da autora sempre foi voltada para estudantes e profissionais da área jurídica. Como o projeto virou um livro, a autora se viu estimulada a trabalhar com outros temas jurídicos voltados para o público infanto-juvenil que serão publicados em 2010. O próximo lançamento será em co-autoria com o Promotor Rodrigo Terra e vai tratar dos “Direitos do Consumidor”. Há previsão dos seguintes temas, dentre outros: “Conhecendo as famílias”; “Conhecendo a Constituição Brasileira”; “Conhecendo os Direitos Humanos”; “Conhecendo os Direitos da Criança e do Adolescente”; “Conhecendo os Direitos dos Idosos”; “Conhecendo o Direito Ambiental”.

“Apresentar o ‘Direito’, sob uma nova roupagem, desde a infância, enfatizando os valores do respeito, da solidariedade, da boa fé, da eticidade, da sociabilidade, dentre outros, contribuirá para que a criança desenvolva o senso da importância da participação individual na construção do bem comum para as presentes e futuras gerações”, sinaliza a autora.


Sobre a autora

Renata Braga Klevenhusen é advogada e professora universitária da disciplina “Bioética e Biodireito” para mestrandos e doutorandos em Direito. É Doutora em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina e Mestre em Direito Civil pela UERJ. Toda sua produção bibliográfica foi desenvolvida na área do Biodireito, considerado um novo ramo do Direito que trata das normas jurídicas destinadas a disciplinar os conflitos que surgiram com o progresso técnico-científico da biomedicina e da biotecnologia, envolvendo o direito à vida, à integridade física e à saúde.

Sobre a ilustradora

As ilustrações do livro “Conhecendo os direitos dos animais” são de autoria da chapecoense Marlowa Pompermayer Marin. Artista plástica e ilustradora, Marlowa é associada à Sociedade dos Ilustradores do Brasil – SIB. www.marlowa.com.br .
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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

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domingo, 3 de janeiro de 2010

HISTÓRIA DE UM CASAL DE ANDORINHAS

Elas anunciam o início e o fim do Verão. Constróem o ninho com lama nos beirais das casas ou no interior de celeiros, barracões ou outros edifícios de quintas.

Chegam por volta de Março /Abril e entre Outubro e Novembro juntam-se em bandos, que podem chegar a centenas de elementos, para rumarem a sul, a fim de passarem o Inverno. A andorinha-das-chaminés distingue-se da andorinha-dos-beirais por apresentar umas grandes guias caudais, umas asas mais angulosas e uma face avermelhada.

A andorinha não pesa mais de 10 a 20 gramas, mas pode percorrer até 10 mil quilômetros numa migração. O macho e a fêmea se ocupam com a construção do ninho, que é feito de pequenos grãos de areia e palha, cimentados com terra argilosa misturado com saliva.

A fêmea põe três a cinco ovos brancos, que são chocados pelos pais durante duas semanas. Os filhotes saem do ninho com cerca de três semanas, mas a família continua unida até que eles sejam completamente independentes.

Veja esta história de um casal de andorinhas:

Aqui sua companheira foi machucada e a condição é fatal
Ela foi pega por um carro enquanto voava baixo em uma rua.













Aqui ele traz comida para ela e a atende com amor e compaixão.














e trouxe comida novamente mas ficou chocado ao encontra-la morta.

Tentou move-la... Um esforço raramente visto entre andorinhas!!



Mas percebe que sua querida esta morta e que nunca mais voltará para ele...
Ele chora tristemente a perda de seu adorado amor...
Permaneceu ao lado dela tristemente em sua morte...
Finalmente consciente de que ela não retornaria jamais...
Permaneceu ao lado de seu corpo com tristeza
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GESTAÇÃO DE ELEFANTE

O elefante é um PAQUIDERME HERBÍVORO considerado o maior mamífero da terra. É mais encontrado na África Central e do Sul.

A gestação de uma eloá ou elefanta pode durar até 22 meses. Quando os filhotes nascem, pesam 100 quilos e tem 1m de altura, quando adultos, podem chegar a 7 toneladas. A vida de um elefante pode durar até 120 anos se não sofrer a interferência do homem.

Sua alimentação consiste de ervas, folhas e água. Seus únicos dentes são as presas de marfim. Com elas, o elefante pode separar seus alimentos antes de introduzi-los à boca pela tromba.

Vivem em manadas de até 30 membros, que são orientados por uma líder fêmea adulta e que geralmente é composto por ela, seus filhotes e aparentados.

No seu habitat natural, quando sentem que estão para morrer, procuram um lugar em comum onde encerram a sua vida. Vários pesquisadores, presenciaram as manadas passando por estes locais e tocando as ossadas com as trombas, como se estivessem reverenciando seus antepassados.
Estudos genéticos levaram os pesquisadores a considerar que, o elefante-africano do gênero Loxodonta, contitui três espécies: o elefante-da-savana (Loxodonta africana), o elefante-da-floresta (Loxodonta cyclotis) e uma outra espécie já extinta, o elefante-adaurora precursora do elefante-da-savana. O elefante-africano (Loxodonta africana) é o maior mamífero terrestre, podendo pesar 8 toneladas e medir 5 metros de comprimento, com 4 metros de altura, no caso do macho. A fêmea é bem menor, mede cerca de 3,5 metros de comprimento, tem cerca de 3,2 metros de altura e pesa aproximadamente 3,6 toneladas. A tromba do elefante é a estrutura que mais se destaca em sua anatomia externa e conta com (segundo alguns pesquisadores) cerca de 300 mil músculos, divididos em cinco grupos musculares. Ela representa uma modificação do lábio superior e do nariz e tem uma sensibilidade 10.000 vezes maior que um dedo humano.
Por que são as fêmeas que lideram o bando?
Geralmente, os machos ao completarem aproximadamente 30 anos, iniciam o processo natural de maturidade sexual, devido as altas taxas de hormônio masculino em seus corpos. A TESTOSTERONA aumenta durante 30 dias no ano, causando-lhes um odor característico e atraente para as fêmeas (nós humanos, não conseguimos nem chegar perto, tamanho é o odor terrível). Já para as fêmeas, o macho mais fético é aquele que representa mais força e saúde física e que pode lhe garantir filhotes mais fortes. Quando elas entram no cio, transmitem ruídos em baixa frequencia e que os machos captam pelas vibrações no solo, através de terminações nervosas que possuem em seus pés.
Após a cópula o macho abandona a fêmea deixando o caminho livre para outros machos. Uma fêmea, em geral, acasala 5 vezes para que ocorra a fecundação. Na hora do parto, quando estão em manada as outras fêmeas do bando auxiliam.
Quando sozinhas, a natureza se encarrega de ensinar como agir. Assista este vídeo em que uma eloá dá a luz a um filhote e se desespera quando percebe que ele não está reagindo bem e que poderá perdê-lo:
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Diferenças entre o elefante africano e o asiático

As únicas duas espécies de elefante que sobrevivem na atualidade se diferenciam com facilidade pelo tamanho de suas orelhas: pequenas, no elefante asiático, e muito grandes no elefante africano, mais corpulento (podem medir 1,5 m de comprimento). A tromba preênsil da espécie asiática termina num só lóbulo, enquanto que na africana existem dois lóbulos. As figuras representadas no esquema abaixo correspondem a elefantes machos e, portanto, não se observa a ausência de presas característica da fêmea do elefante asiático, já no elefante africano os dois sexos têm presas. O elefante asiático tem a frente convexa, o lombo arqueado. As duas espécies têm cinco unhas nas patas dianteiras, mas nas traseiras o elefante africano tem três e o asiático, quatro.

Aprendizagem (atuação dos elefantes)

Muitos fatores externos e internos influenciam na aprendizagem, e o indivíduo precisa ter um aparelho chamado "cérebro" para aprender. Está fora de dúvida que o tamanho do cérebro é um fator decisivo na capacidade de aprender. Mas não é apenas o volume total do cérebro que importa, mas sobretudo o do córtex. A quantidade e o tamanho das células nervosas também são importantes.

Um elefante possui um cérebro de 6 kg, e estudiosos observaram que os elefantes (na Índia - onde executam tarefas úteis ao homem), se comportavam como se "soubessem" o que deviam fazer. Esses animais conheciam cerca de 24 comandos para o trabalho, mas, com um mínimo de ordens, puxavam e empurravam toras de madeira, colocando-as num caminhão.

Em testes realizados com elefantes, o animal aprendeu todas as respostas corretas, em troca de recompensa. Em todos os testes, o animal revelou também sua proverbial memória: um ano depois, lembra-se mais de 70 % do que aprendera.

Pré-História
Entre os representantes primitivos dos elefantes, estão os mamutes e os mastodontes - elefantes da Era Glacial. Dos mastodontes havia vários tipos: alguns tinham quatro presas, um par no maxilar superior e outro par no maxilar inferior. Mamute significa em língua tártara, "filho da terra". A explicação para esse nome está no fato de que os nativos da Ásia setentrional encontraram tantos desses animais sepultos na terra e no gelo que acreditaram que eles haviam sido gerados pela própria terra.

Elefante africano
◦Família - Elephantidae:
◦Nome Científico - Loxodonta africana;
◦Peso - de 4 a 6 toneladas;
◦Altura - 5 a 7 metros;
◦Alimentação - (Herbívoro) capim, folhas secas, cascas de árvores e raízes;
◦Tempo de Gestação - 22 meses;
◦Habitat - Florestas tropicais e Savanas;
◦Características - É o maior dos mamíferos terrestres dos tempos modernos. Tanto os machos assim como as fêmeas possuem no maxilar superior dois dentes incisivos (presas) prolongados. Com eles, os elefantes se defendem e procuram alimentos e sais minerais. Os machos são maiores que as fêmeas e possuem também os incisivos mais potentes. A pele é quase nua e a pequena cauda termina numa mecha.

Elefante asiático
◦Família - Primelephas;
◦Nome Científico - Elephas maximus;
◦Peso - de 3 a 5 toneladas;
◦Altura - 2,40 a 3 metros;
◦Alimentação - Folhagens, ervas, bolbos, frutos;
◦Tempo de Gestação - 22 meses. Nasce uma cria, por vezes, ajudada por outras fêmeas;
◦Habitat - Florestas;
◦Características - São utilizados como animais de carga há séculos. Muito agressivos na época de acasalamento, devido aos altos níveis de hormônios masculinos. Os Elefantes Asiáticos são menores que os africanos, tem orelhas menores e apresentam duas protuberâncias abobadadas em cima dos olhos. Em geral as "presas" são menores.
Classificação científica
Família dos Elefantídeos, ordem dos Proboscídeos.

O elefante asiático é classificado como Elephas maximus e o africano, como Loxodonta africana

Classificação científica:
Reino: Animalia.
Filo: Chordata.
Classe: Mammalia.
Ordem: Proboscidea.
Família: Elephantidae.
Gênero: Loxodonta.
Espécie: Loxodonta africana e Loxodonta cyclotis


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