Enquanto os que se dizem "seres humanos" atiram seus filhos pela janela, como aconteceu com a pequena Isabella Nardoni, ou enchem um corpinho pequeno de agulhas como o caso do garotinho de 2 anos que está sendo operado neste exato momento, os que são chamados de "animais irracionais" cuidam dos seus filhotes e até daqueles que não são seus, mas encontram-se indefesos, com amor e carinho. As fotos falam por si:
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
ACONTECEU EM CRICIUMA - SC
"Algum dia, em qualquer parte, em qualquer lugar e sem defesa alguma, te encontrarás contigo mesmo, e esta, somente esta, poderá ser a mais feliz ou a mais amarga de tuas horas" Pablo Neruda
domingo, 13 de dezembro de 2009
Alto índice de chuvas aumenta o risco de contaminação por leptospirose em animais de estimação
Cuidados como vacinar os cães podem evitar a proliferação da doença transmitida – entre outros – por meio da urina de ratos, que se mistura às águas de alagamentos e enchentes
Grave doença infecciosa, a Leptospirose é causada por uma bactéria chamada leptospira interrogans que contamina a maioria dos animais selvagens e domésticos e também aos humanos. Transmitida principalmente pelo contato com a urina dos ratos que se mistura à água, ao solo e até mesmo aos alimentos, a enfermidade tem o índice de casos aumentados no período de maior incidência chuvosa, enchentes e alagamentos. “Este período de chuvas pode elevar o número de casos da doença porque a leptospira, que é eliminada na urina dos animais doentes ou portadores, é bastante sensível ao sol e ambiente seco, mas sobrevive em ambientes úmidos e sem sol”, explica o diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care (SP), o médico veterinário Marcelo Quinzani. “Deste modo a água das chuvas ajuda na disseminação da bactéria que, quando entra em contato com mucosa ou pele com ferimentos, passa a contaminar um novo indivíduo”.
De acordo com a Secretária Municipal de Saúde de São Paulo, só na capital paulista ocorreram pelo menos 127 casos da doença no ano de 2008, entre eles, foram registradas 23 mortes. Apesar de não fazerem parte das estatísticas, os animais de companhia podem ser afetados pela doença e ainda se transmiti-la. “Os roedores são reservatório da doença, ou seja, possuem a leptospira, mas não ficam doentes. Eles se alimentam de restos de comida, rações ou mesmo de fezes de animais e podem deixar sua urina nestes locais favorecendo a contaminação dos animais de companhia”, alerta Quinzani. “O animal doente também passa a eliminar a bactéria pela urina. Assim, o contato com essa urina, água contaminada, utensílios contaminados ou sangue do animal doente pode transmitir a doença a humanos e a outros cães.”
O médico veterinário explica ainda que os primeiros sintomas da doença são: febre, depressão, perda do apetite, vômito, desidratação, mucosas congestas, icterícia, urina escura e dor renal ou muscular, esses dois últimos podem ser notados nos animais através da mudança de comportamento. “Na evolução da doença, observa-se insuficiência renal, insuficiência hepática, hemorragias, lesões na pele e hematomas pelo corpo, úlceras na boca e língua e, em casos raros, necrose na ponta da língua. Ocasionalmente observa-se aborto, meningite e a inflamação intra-ocular comprometendo total ou parcialmente a íris”, completa. Ao notar estes sintomas em cães e gatos, mesmo que eles não tenham tido contato com água de alagamento ou enchentes, é preciso procurar imediatamente um médico veterinário e isolar outros animais da casa. “Se o animal realmente estiver doente e não receber o tratamento adequado certamente virá á óbito”, diz. “Em caso de confirmação da doença, a família deve também procurar orientação com um infectologista sobre os cuidados e exames necessários para as pessoas que tiveram contato com esse animal.”
Para o diretor clínico do Pet Care as medidas preventivas são simples e incluem cuidados com a saúde, alimentação e com o ambiente em que o animal vive. A imunização anual ou semestral dos cães está no topo da lista de providencias a serem tomadas. “O mercado disponibiliza várias opções de vacina que incluem a proteção contra a doença, elas são conhecidas normalmente como V8 e V10. Além da Leptospirose, a primeira vacina previne a Cinomose, Hepatite infecciosa, Adenovirus 2, Parainfluenza, Parvovirose e Coronavirose e a segunda possui antígenos contra mais dois tipos de Leptospirose”, esclarece. “Alimentar o animal em horários determinados, não deixando a ração à vontade e retirando os restos depois que o animal terminar a refeição é outra dica importante, pois os restos de alimento atraem os roedores.” Lavar o ambiente dos cães com cloro; evitar acúmulo de lixo e restos de comida que atraem os roedores; não permitir o acúmulo de água parada ou ambientes úmidos e fechar buracos entre telhas e rodapés também são atitudes que auxiliam no controle de roedores.
Medicina Veterinária especializada
Fundado em 1990, o Hospital Veterinário Pet Care está situado no bairro do Morumbi, em São Paulo, funciona 24h e oferece a mais completa estrutura de atendimento clínico e cirúrgico, apoiado por diversos exames diagnósticos. Capitaneado por uma equipe clínica de inquestionável formação técnica – movida pela paixão aos animais de estimação – o Pet Care reúne serviços convencionais como consultas, vacinação, banho e tosa e pet shop, e especialidades como: acupuntura, fisioterapia, cardiologia, ortopedia, dermatologia odontologia, cirurgias, oncologia e homeopatia entre outras, para cães e gatos.
Serviço:
Hospital Veterinário Pet Care - 24h
Avenida Giovanni Gronchi, 3001 – Morumbi – São Paulo/SP
11 3743-2142
www.petcare.com.br
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Preços e estoque por tempo limitado:
Grave doença infecciosa, a Leptospirose é causada por uma bactéria chamada leptospira interrogans que contamina a maioria dos animais selvagens e domésticos e também aos humanos. Transmitida principalmente pelo contato com a urina dos ratos que se mistura à água, ao solo e até mesmo aos alimentos, a enfermidade tem o índice de casos aumentados no período de maior incidência chuvosa, enchentes e alagamentos. “Este período de chuvas pode elevar o número de casos da doença porque a leptospira, que é eliminada na urina dos animais doentes ou portadores, é bastante sensível ao sol e ambiente seco, mas sobrevive em ambientes úmidos e sem sol”, explica o diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care (SP), o médico veterinário Marcelo Quinzani. “Deste modo a água das chuvas ajuda na disseminação da bactéria que, quando entra em contato com mucosa ou pele com ferimentos, passa a contaminar um novo indivíduo”.
De acordo com a Secretária Municipal de Saúde de São Paulo, só na capital paulista ocorreram pelo menos 127 casos da doença no ano de 2008, entre eles, foram registradas 23 mortes. Apesar de não fazerem parte das estatísticas, os animais de companhia podem ser afetados pela doença e ainda se transmiti-la. “Os roedores são reservatório da doença, ou seja, possuem a leptospira, mas não ficam doentes. Eles se alimentam de restos de comida, rações ou mesmo de fezes de animais e podem deixar sua urina nestes locais favorecendo a contaminação dos animais de companhia”, alerta Quinzani. “O animal doente também passa a eliminar a bactéria pela urina. Assim, o contato com essa urina, água contaminada, utensílios contaminados ou sangue do animal doente pode transmitir a doença a humanos e a outros cães.”
O médico veterinário explica ainda que os primeiros sintomas da doença são: febre, depressão, perda do apetite, vômito, desidratação, mucosas congestas, icterícia, urina escura e dor renal ou muscular, esses dois últimos podem ser notados nos animais através da mudança de comportamento. “Na evolução da doença, observa-se insuficiência renal, insuficiência hepática, hemorragias, lesões na pele e hematomas pelo corpo, úlceras na boca e língua e, em casos raros, necrose na ponta da língua. Ocasionalmente observa-se aborto, meningite e a inflamação intra-ocular comprometendo total ou parcialmente a íris”, completa. Ao notar estes sintomas em cães e gatos, mesmo que eles não tenham tido contato com água de alagamento ou enchentes, é preciso procurar imediatamente um médico veterinário e isolar outros animais da casa. “Se o animal realmente estiver doente e não receber o tratamento adequado certamente virá á óbito”, diz. “Em caso de confirmação da doença, a família deve também procurar orientação com um infectologista sobre os cuidados e exames necessários para as pessoas que tiveram contato com esse animal.”
Para o diretor clínico do Pet Care as medidas preventivas são simples e incluem cuidados com a saúde, alimentação e com o ambiente em que o animal vive. A imunização anual ou semestral dos cães está no topo da lista de providencias a serem tomadas. “O mercado disponibiliza várias opções de vacina que incluem a proteção contra a doença, elas são conhecidas normalmente como V8 e V10. Além da Leptospirose, a primeira vacina previne a Cinomose, Hepatite infecciosa, Adenovirus 2, Parainfluenza, Parvovirose e Coronavirose e a segunda possui antígenos contra mais dois tipos de Leptospirose”, esclarece. “Alimentar o animal em horários determinados, não deixando a ração à vontade e retirando os restos depois que o animal terminar a refeição é outra dica importante, pois os restos de alimento atraem os roedores.” Lavar o ambiente dos cães com cloro; evitar acúmulo de lixo e restos de comida que atraem os roedores; não permitir o acúmulo de água parada ou ambientes úmidos e fechar buracos entre telhas e rodapés também são atitudes que auxiliam no controle de roedores.
Medicina Veterinária especializada
Fundado em 1990, o Hospital Veterinário Pet Care está situado no bairro do Morumbi, em São Paulo, funciona 24h e oferece a mais completa estrutura de atendimento clínico e cirúrgico, apoiado por diversos exames diagnósticos. Capitaneado por uma equipe clínica de inquestionável formação técnica – movida pela paixão aos animais de estimação – o Pet Care reúne serviços convencionais como consultas, vacinação, banho e tosa e pet shop, e especialidades como: acupuntura, fisioterapia, cardiologia, ortopedia, dermatologia odontologia, cirurgias, oncologia e homeopatia entre outras, para cães e gatos.
Serviço:
Hospital Veterinário Pet Care - 24h
Avenida Giovanni Gronchi, 3001 – Morumbi – São Paulo/SP
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A BELA AMIZADE ENTRE UM MACACO E UM CÃO
AMIGOS PARA SEMPRE ...
Depois de perder os pais, este orangotango de três anos de idade estava tão deprimido que se recusava a comer e não respondia muito bem aos tratamentos e remédios.
Os veterinários achavam que ele iria se entregar à morte.
O velho cão foi encontrado perdido nos arredores do zoológico, e quando levado para dentro da sala de tratamento, encontrou o orangotango e os dois se tornaram amigos inseparáveis, desde então.
O orangotango encontrou uma nova razão para viver e se esforça ao máximo para fazer seu novo amigo acompanhá-lo em suas atividades.
Eles vivem no norte da Califórnia e a natação é o esporte favorito de ambos, embora Roscoe o (orangotango) ainda tenha um pouco de medo da água e precise da ajuda do amigo para atravessar a nado.
Eles passam o tempo todo juntos e podemos ver, pelos sorrisos e risadas, o quanto são felizes.
Juntos descobriram o lado engraçado da vida e o valor da amizade.
Encontraram mais do que um ombro amigo para debruçar.
E viva a AMIZADE!
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Preços e estoque limitado
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O velho cão foi encontrado perdido nos arredores do zoológico, e quando levado para dentro da sala de tratamento, encontrou o orangotango e os dois se tornaram amigos inseparáveis, desde então.
O orangotango encontrou uma nova razão para viver e se esforça ao máximo para fazer seu novo amigo acompanhá-lo em suas atividades.
Eles vivem no norte da Califórnia e a natação é o esporte favorito de ambos, embora Roscoe o (orangotango) ainda tenha um pouco de medo da água e precise da ajuda do amigo para atravessar a nado.
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