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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Descubra quais são os principais perfis de tutores de pets, de acordo com pesquisa Radar Pet 2020



Levantamento da Comac apontou três tipos de tutores de animais de companhia com base em aspectos emocionais e como eles se relacionam com os pets. Entenda cada um dos perfis!

Mais de 37 milhões de domicílios no Brasil contam com algum pet, de acordo com a pesquisa Radar Pet 2020. Além de desvendar dados da população pet, o levantamento realizado pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan) também descobriu os principais perfis dos tutores dos animais.

De forma geral, a maior parte das pessoas responsáveis pelos cuidados dos animais de companhia são mulheres, com uma média 60%. Além disso, 58% dos tutores são casais ou pessoas que moram juntas. Grande parte dos responsáveis, tanto por cães ou gatos, também são famílias com filhos de diversas idades. Apenas cerca de 10% dos tutores moram sozinhos.

Através de pesquisas quantitativas e qualitativas com mais de 3.500 brasileiros de todas as idades, gêneros e classes sociais, a Comac identificou três tipos de tutor, com base em aspectos emocionais: “Pet Lover”, “Amigo dos Pets” e “Desapegado”. Todos eles são apegados aos bichinhos, porém de maneiras diferentes. Entenda a distinção entre cada um:

Os “Pet Lovers”

Representando 55% dos tutores de pets, os “Pet Lovers” são os que mais se identificam com mães/pais de pet e possuem um vínculo afetivo muito forte com os animais. Em sua maioria, esse grupo é composto por jovens, mulheres, pessoas casadas com filhos. Também corresponde à maior proporção de LGBTQIA+ e casais sem filhos.

Os “Pet Lovers” costumam investir mais em produtos e serviços do segmento pet e são os mais preocupados com a saúde dos animais, com visitas mais frequentes ao veterinário. São pessoas que não conseguem imaginar viver sem o seu pet.

Os “Amigos dos Pets”


Com 21% do total, esse grupo possui uma predominância de mulheres, pessoas da Classe A, casadas e famílias com filhos pequenos. Esse é um perfil considerado intermediário entre os “Pet Lovers” e os “Desapegados”. Possuem vínculos com os animais, mas sem necessariamente considerá-los como parte da família.

Amam seus pets, mas não apresentam um vínculo tão forte, cuidando deles com carinho mas sem tantos “mimos”. Além disso, 46% enxerga o pet como um animal, e não como um filho.

Os “Desapegados”


Correspondem a 24% dos tutores e são majoritariamente homens. Não costumam ter um vínculo afetivo tão forte quanto os “Pets Lovers” e quase 44% deles já consideraram deixar de ter um animal. São pessoas mais pragmáticas e que tem o costume de levar o pet ao veterinário apenas em casos de emergência.

Além disso, os “Desapegados” também tendem a gastar menos com os pets e evitam antropomorfizar os animais, ou seja, não gostam de atribuir características humanas a eles e consideram estranha a visão do bichinho como um familiar.

Confira outros destaques do levantamento:


Presença dos pets: Cerca de 53% dos domicílios brasileiros contam com cães ou gatos. Dentro desse percentual, 44% são habitados por cães e 21% por gatos. Há uma média de 1,72 cães e 2,01 gatos por lar brasileiro. Os gatos, em geral, são os pets de entrada (o primeiro contato de pessoas com os animais de companhia) e contam com um crescimento 3 vezes maior do que os cães dentro do Brasil, de acordo com Leonardo Brandão, médico veterinário Coordenador da Comac.

“Temos mais cães, mas os gatos têm ganhado um grande espaço nos lares brasileiros. É o pet de entrada para muitas famílias. No Nordeste, por exemplo, há uma predominância dos gatos. Um dos possíveis motivos para isso, além do perfil do animal, é um custo mais baixo de cuidados. Pelo perfil de vida das pessoas (morando em cidades, com pouco espaço e tempo restrito) os gatos tem se firmado cada vez mais como o pet do futuro”, observa.

Perfil do pet: Os vira-latas ou Sem Raça Definida (SRD) são a grande maioria dos animais de companhia brasileiros. Entre os cães, 42% são vira-latas. Cerca de 70% daqueles com raça definida são de pequeno porte. As raças favoritas dos brasileiros são, respectivamente, pincher, poodle e shitzu. Entre os gatos, 65% são sem raça definida. Entre aqueles com raça, os siamês são predominantes.

Gastos mensais: Os tutores de cães gastam uma média R$ 224 por mês para cuidar dos pets, entre banho, tosa, alimentação e acessórios para o animal. Já os tutores de gatos investem cerca de R$ 168 mensais nos cuidados com o pet.

Adoção: A grande maioria dos pets, sejam cães ou gatos, chegaram aos seus tutores como um presente ou por meio de processo de adoção. Entre os animais nos lares brasileiros, 33% dos cães e 59% dos gatos foram adotados. Leonardo analisa que, durante a pandemia, é provável que os números tenham crescido consideravelmente.

Relação com os pets: Cada vez mais, os brasileiros estão criando laços afetivos com seus pets. A maioria enxerga os animais como um filho ou membro da família. Um dos dados da pesquisa revela que, por exemplo, a saúde dos pets é tão importante para seus tutores quanto das demais pessoas da casa. Também existe uma grande preocupação com o envelhecimento do pet e o cuidado com a saúde preventiva dos animais. Contudo, ainda é baixa a frequência de idas ao veterinário.

Apesar do grande número de animais, Leonardo percebe que o Brasil precisa muito evoluir em relação aos cuidados e bem-estar com os Pets. Não à toa, esse é um dos mercados mais promissores dentro do Brasil por conta do seu potencial de crescimento.

Sobre a Comac

A COMAC (Comissão de Animais de Companhia) foi criada em 2007 e trata dos interesses de um dos mais importantes e crescentes segmentos da indústria veterinária brasileira e mundial, o mercado de cães e gatos.

A instituição surgiu com a necessidade de cuidar do mercado de animais de companhia e, por meio da interação com os principais players desse mercado, a COMAC executa ações que estimulam o desenvolvimento do mercado pet brasileiro, principalmente das áreas ligadas à saúde animal.

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Câncer de Mama atinge aproximadamente 45% das cadelas e 30% das gatas

Câncer de Mama atinge aproximadamente 45% das cadelas e 30% das gatas, segundo Conselho Federal de Medicina Veterinária

Rede de hospitais em SP lança campanha que incentiva os exames preventivos e aborda sobre os tratamentos.

Problemática: Segundo dos dados do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), cerca de 80% dos casos diagnosticados são malignos. O alto índice se deve ao diagnostico tardio, somado a outros problemas, inclusive genéticos.

Fonte: A diretora geral e veterinária do Vet Popular, Caroline Mouco, fala a respeito dos tratamentos disponíveis, sintomas, estudos de caso e prevenção, além das indicações caso haja suspeita de câncer no animal.

E para contribuir ainda mais com o combate, a rede de serviços veterinários VET Popular, lançou neste mês uma campanha de conscientização. Durante todo o mês de outubro, a rede criará ações para conscientização sobre exames preventivos, dicas e tratamentos.

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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Promoção da Saúde Única é chave para evitar novas pandemias



A pandemia de Covid-19 evidenciou quão integradas são as saúdes humana, animal e ambiental. Com o surgimento de um novo vírus, o conceito de Saúde Única, definido por esta indissoabilidade, tornou-se pauta mais presente em todo o mundo. O tema faz parte, inclusive, do relatório sobre prevenção de pandemias da Organização das Nações Unidas (ONU), que vem alertado sobre o fato de que 75% das doenças emergentes no planeta têm origem animal.

O documento elenca tendências que impulsionam o surgimento de doenças zoonóticas – aquelas que afetam tanto humanos quanto animais –, como: crescente demanda por proteína animal; expansão agrícola não sustentável; crises climáticas e exploração da vida selvagem. Neste contexto, o relatório aponta a promoção da Saúde Única como solução.

“Fica cada vez mais claro que a Saúde deve ser vista de forma integral, multifatorial e com forte ação de planejamento preventivo”, frisa o presidente da Comissão de Políticas Públicas do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP), Celso da Costa Carrer.

Este olhar começou a ser construído no início do século XX, quando a ideia de que saúde corresponde apenas à ausência da doença deu lugar uma visão mais ampla e de integralidade. “O ser humano passou a ser entendido como ser bio-psíquico-social, o qual pode adoecer por interferência de diferentes fatores em seu bem-estar”, enfatiza a ex-presidente da Comissão de Zootecnia e Ensino do CRMV-SP, Célia Regina Orlandelli.

Conceito deve ser incorporado pelo SUS

Apesar de as discussões terem sido ampliadas sobre o assunto, ainda há muito a ser feito para a efetiva promoção da Saúde Única no Brasil. A incorporação do conceito no Sistema Único de Saúde (SUS) é uma das necessidades pontuadas pela presidente da Comissão de Saúde Pública do CRMV-SP, Adriana Maria Lopes Vieira.

“Trata-se de um importante passo a ser dado para conceber soluções adaptáveis, prospectivas e multidisciplinares, visando o enfrentamento dos desafios que, certamente, ainda teremos pela frente”, enfatiza Adriana.

A inclusão de médicos-veterinários nas equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf) do SUS, em 2011, foi um importante avanço neste sentido. No entanto, a Saúde Única deve ser o pilar que norteia as diretrizes do sistema, cujos resultados seriam observados na forma de prevenção.

Para Célia, o cenário atual evidenciou que os investimentos em tratamentos ainda são mais valorizado do que os empenhos em prevenção e em promoção da saúde. “As discussões sobre as vacinas nos fazem enxergar melhor o porquê de os gestores públicos não se atentarem para a importância do investimento em Medicina Veterinária Preventiva e, apesar da criação do Nasf, as estratégias e a inserção ou não de médicos-veterinários nas equipes ainda é definida por cada prefeitura, a seu modo.”

A união de saberes pelo bem de todos


De acordo com Carrer, um dos cernes da questão é a complementaridade e a soma de diferentes expertises, ou seja, equipes multiprofissionais trabalhando em conjunto. Promover o entendimento desta união de saberes visando a saúde e o bem-estar coletivos foi justamente o que levou à criação do Dia Mundial da Saúde Única (03/11).

“Já está claro que o desenvolvimento de ações com abordagem interdisciplinar, envolvendo várias áreas de conhecimento, não apenas aquelas diretamente ligadas à Saúde, é indispensável”, diz Adriana.

O papel do médico-veterinário e do zootecnista

No que tange à atuação dos profissionais de Medicina Veterinária e de Zootecnia, são inúmeras as formas de atuação de ambos, cujos resultados permeiam a Saúde Única. “Os médicos-veterinários, por exemplo, além de contribuírem por meio do diagnóstico de doenças de animais que podem afetar suas famílias e as comunidades vizinhas, trabalham nas áreas de vigilância, epidemiologia e controle de doenças, entre outros campos”, diz Adriana.

Quanto aos profissionais da área de ciências agrárias, Célia afirma serem também verdadeiros promotores de saúde. “Isso por que os processos passam muito fortemente pelo cuidado e pelo respeito aos ecossistemas. A inserção desses profissionais em práticas produtivas de menor impacto garante maior qualidade para o meio ambiente e a redução de interferências na saúde dos animais."

Saiba mais

Em 2020, as celebrações do Dia da Saúde Única são especialmente comoventes em face da pandemia COVID-19. A pandemia faz a data ser reconhecida e adotada como mais necessária agora do que nunca antes. Para mais informações sobre as ações de comemoração: https://www.onehealthcommission.org/

Sobre o CRMV-SP


O CRMV-SP tem como missão promover a Medicina Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas do estado de São Paulo, com quase 42 mil profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, estados e municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.


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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Índice de câncer na próstata em animais machos em estado avançado é preocupante

Contextualização: Segundo o Inca, cerca de 29% dos diagnósticos de câncer em homens são na próstata, sendo o segundo câncer que mais mata. No mundo animal, não é diferente, cães machos, por exemplo, também são atingidos e, casos não detectados no início também tornam-se agressivos, assim como nos humanos, com poucas chances de cura.

Objetivo: Conscientizar o tutor quanto à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer de próstata e câncer nos testículos em cães e gatos. Além das visitas regulares ao médico veterinário, a castração pode funcionar como medida preventiva. Se o pet não é castrado, se possui somente a ausência de um testículo ou se identificou nódulos em região testicular, é importante procurar um médico veterinário para orientação, avaliação e atendimento o mais rápido possível.

Fonte: Dr. Luiz Moretti e Dra. Caroline Mouco, veterinários e fundadores da rede de hospitais 24h Vet Popular estão à disposição para explicar sinais, sintomas, tratamentos, entre outras medidas para combater o câncer.

O hospital possui estrutura completa de internação, tratamentos e cirurgias de alta complexidade, além de um centro de diagnósticos completo.

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sábado, 7 de novembro de 2020

Cobertura de seguro saúde para animais de estimação inclui cirurgias e vacinas




Quem tem um bichinho de estimação em casa sabe que eles são verdadeiros integrantes da família. Por isso, nada mais natural que também tenham plano de saúde.

O diretor da Associação Estadual dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (AECOR-RJ), Jayme Torres, explica que o segmento de seguro saúde para pets ainda é considerado relativamente novo no estado. Ainda assim, registrou um crescimento de 6% no último ano.

“Há cerca de cinco anos, o mercado de seguros do Rio de Janeiro começou a se adequar para atender a essa demanda. Da mesma forma que existe plano de saúde para os humanos, as pessoas agora se preocupam também em garantir a saúde do pet”, explica.

Torres afirma que o primeiro passo para a contratação dessa modalidade de seguro é o mesmo que para os humanos, procurar um corretor.

“O bom corretor de seguros é aquele que tem registro na Susep e, por isso, estará preparado para dar as melhores indicações de planos de acordo com o perfil do bichinho de estimação. A partir de R$ 100 mensais, já é possível garantir a cobertura básica. Dependendo do plano escolhido, o pet terá direito a consultas médicas, cirurgias, atendimento emergencial, vacinas e até desconto no valor dos medicamentos da linha vet. Tudo isso poderá ser informado detalhadamente pelo corretor”, informa.

Outra forma de proteção é a assistência emergencial para os pets, que muitas vezes pode ser contratada junto com o seguro de vida ou residencial.

“Muitas pessoas têm esses seguros, mas desconhecem que oferecem também assistência veterinária emergencial. Um corretor de seguros habilitado poderá indicar todas as opções de acordo com o perfil financeiro da família, de forma a proteger a casa, o humano e também o pet nos imprevistos”.

Tem sido comum no Rio de Janeiro notícias sobre roubos de pets, geralmente, durante assaltos a carros. Sobre essa modalidade de seguro, Torres avalia que nem toda seguradora oferece, devido a baixa demanda.

“Não existe tanta procura por seguros para animais de estimação. Geralmente, quem contrata essa modalidade pretende proteger cavalos de raça ou outros animais de maior valor comercial. Particularmente, acredito que essa procura não seja grande porque, só quem tem amor por um bichinho de estimação sabe que em caso de perda não existe valor algum de seguro que possa reparar a falta que eles fazem”, afirma.

Vantagens do seguro

• Como primeiro passo, o animal receberá um microchip de identificação.

• O dispositivo serve para que todo o histórico de saúde fique registrado, sendo acessado rapidamente por qualquer veterinário credenciado pelo plano de saúde escolhido.

• Além das medicações e tratamentos, também é possível controlar se as vacinas estão em dia

• Alguns planos de seguro residencial e de vida contam até com serviço de entrega de ração e transporte de animais.

. Converse com um corretor habilitado para saber mais.

Sobre a AECOR-RJ |

A AECOR-RJ teve origem na Associação dos Corretores de Seguros da Baixada Fluminense – AFutebol, criada em abril de 1999 por um grupo de tradicionais corretores da região para atender às demandas dos profissionais da Baixada. Hoje, a associação reúne cerca de 200 profissionais pessoas físicas.

O objetivo da Associação é fortalecer e representar a classe, apoiar o associado em todas as suas demandas, oferecer serviços, disponibilizar recursos tecnológicos ao corretor, oferecer suporte técnico com treinamentos, promover reuniões e debates com as seguradoras.

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sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Dionisio.AG Royal Canin, viabiliza arte gigante na cidade de São Paulo para conscientizar sobre a saúde dos felinos

Nos últimos 6 anos, a população de gatos cresceu mais que o dobro que a de cães, acumulando 8,1% de aumento contra 3,8% do crescimento canino, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A tendência foi confirmada pela recente pesquisa realizada no País pela ROYAL CANIN®, marca líder em Nutrição Saúde para gatos e cães, no mês de agosto deste ano, com 2 mil tutores de felinos, que apontou um crescimento de 30% de gatos nos lares brasileiros durante a pandemia do coronavírus.

Embora os gatos estejam arranhando o reinado dos cães, ainda existe uma grande falta de conhecimento sobre a espécie. A pesquisa mostrou alguns dados alarmantes: 43% dos tutores que trouxeram um novo gato para seu lar durante a pandemia não os levaram ao Médico-Veterinário nenhuma vez. Além disso, 29% dos que já possuíam um felino antes da pandemia relataram que diminuíram muito a frequência das consultas devido ao atual momento. “Diferente dos cães, os felinos demoram a presentar sintomas de que algo não vai bem e isso faz com que as doenças sejam descobertas em estágio avançado, impactando diretamente no bem-estar e expectativa de vida deles”, conta Carlos Martella, Diretor de Marketing da ROYAL CANIN® Brasil.

Por isso, a marca convidou o artista Tito Ferrara para ajudá-la, por meio da arte, a conscientizar as pessoas sobre a importância das idas frequentes ao Médico-Veterinário. A iniciativa busca estimular com que a vida real imite a arte e é parte do maior investimento em uma campanha de comunicação já realizado pela ROYAL CANIN® no País, intitulada “Meu Gato No Vet”.

“Desde a fase de idealização da campanha, queríamos algo impactante, que tocasse a rotina das pessoas e promovesse reflexões sobre a causa. Esta é a primeira vez que a ROYAL CANIN® aposta em uma ação desse tipo, utilizando a arte para contar uma história relevante para nós, que colocamos os pets no centro de tudo o que fazemos. A ideia não era apenas estampar a cidade com uma mensagem sobre a importância da saúde preventiva dos felinos, mas também ser um registro que promova nos tutores de gatos a lembrança da necessidade do agendamento de check-ups regulares anuais. Temos pesquisas que mostram que 42% deles adiam a ida ao Médico-Veterinário e isso é muito preocupante”, complementa Carlos.

A vida inspira a arte e a arte inspira a vida

Tito Ferrara é um artista paulistano, com relevante notoriedade nacional, cujo trabalho é muito focado em retratos e em pessoas; e usa tanto suas feições quanto suas histórias como fonte de inspiração e conteúdo. “Eu falo que por trás de cada retrato há uma história, e esse é o conceito do meu trabalho”, explica Tito.

E a união de Tito com a ROYAL CANIN® teve um impacto relevante na vida do artista, que usou a gata da família - a Emi - como inspiração para criar a arte que estampa o mural gigantesco, localizado em uma empena cega de um prédio no bairro Vila Nova Conceição, na cidade de São Paulo. Mas o mais impactante foi a revelação de identificação com o tema da campanha. “ A Emi nunca tinha ido ao Médico-Veterinário, por isso esta obra para a campanha “Meu Gato No Vet” foi muito significante para mim”, relata o artista.

A arte retrata a relação de cuidado de uma Médica-Veterinária com um gato sem raça definida. Ambos estão olhando para a cidade e criando uma conexão imediata com quem a admira. Ela impacta por sua magnitude e riqueza de detalhes, gerando reflexões imediatas sobre a causa da campanha “Meu Gato No Vet”. O edifício escolhido para receber a obra fica na Avenida Santo Amaro, 220, em sua face lateral, que é facilmente visível na esquina com a Avenida Presidente Juscelino Kubitschek.

“Para mim, pintar uma empena foi muito importante, ainda mais sendo em São Paulo, a cidade onde eu nasci. Trata-se do trabalho mais alto que eu já fiz, e foi como realizar um sonho. Para o artista que pinta na rua, quanto mais alto for o painel mais legal é. Além disso, agora, a Emi, que é como um membro da família, vai passar a fazer seus check-ups de saúde regulares. Essa obra me marcou e espero que marque outros tutores de gatos também”, finaliza Tito.

A ROYAL CANIN® contou com a curadoria e produção da agência Dionisio Arte para viabilizar esta intervenção artística na cidade de São Paulo._

Sobre a Dionisio.Ag

A Dionisio.Ag é uma agência especializada em arte que nasceu para unir empresas, pessoas e artistas. Ela oferece um trabalho full service, no qual é responsável pela curadoria, produção artística, produção cultural, execução e entrega dos projetos. Atualmente, conta com um time de artistas de estilos diversos, todos extremamente qualificados, com reconhecimento nacional e internacional.

Site: www.dionisioag.com.br



Sobre a ROYAL CANIN®

A multinacional Royal Canin, uma das maiores fabricantes do mundo de alimentos de alta qualidade nutricional para gatos e cães, celebrou 50 anos em 2018. Com 16 fábricas no mundo e presente em 92 países, a marca considera sempre o gato e o cão em primeiro lugar e tem sua história focada no conhecimento e respeito por estes animais.

Em 2002, passou a fazer parte da Mars, Incorporated, líder mundial em alimentos para animais de estimação. A unidade brasileira da Royal Canin está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, desde 1990. No mercado brasileiro, a marca disponibiliza mais de 150 alimentos, incluindo produtos específicos para raças, portes, idades, estilos de vida, necessidades específicas, cuidados especiais e auxiliares no tratamento de algumas doenças. Os produtos estão disponíveis em canais especializados, entre os quais, clínicas veterinárias e pet shops, em mais de 15 mil pontos de vendas no Brasil.

Para mais informações visite o site: https://www.royalcanin.com/br


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50 ARTES PARA PET



segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Finados: O que fazer quando um pet morre?





Quando se tem um pet, as responsabilidades com o animal são incorporadas na rotina das famílias, que se tornam experientes nestes cuidados. Entretanto, quando o ciclo de vida de um cão ou gato de estimação chega ao fim, muitos tutores ficam em dúvida sobre o que fazer com o corpo do animal. Nesta situação, a destinação correta deve ser uma preocupação não apenas pelo carinho com pet, mas devido às questões sanitárias.

Isso porque, quando feita de maneira e em local inadequados, esta destinação pode trazer danos à saúde pública, por oferecer risco de infecções que afetam humanos e outros animais.

A contaminação ocorre pela liberação de líquidos que possuem grande quantidade de bactérias e substâncias tóxicas. “O risco se dá quando este material entra em contato com solo, lençóis freáticos e poços artesianos”, explica Elma Pereira dos Santos Polegato, presidente da Comissão de Saúde Ambiental do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP).

Um ato de amor, um dever

Mais do que uma medida de guarda-responsável, a conduta correta com corpos de animais é regra estabelecida pelo artigo 54 da Lei Federal nº 9.605/20. Se infringida, configura-se crime ambiental, com pena detenção e multa.

Portanto, quando perde um animal de estimação, as famílias têm a responsabilidade de procurar por serviços de coleta.

“A maior parte das clínicas e hospitais médico-veterinários oferece estes serviços”, diz o Márcio Thomazo Mota, presidente da Comissão de Clínicos de Pequenos Animais do CRMV-SP, sobre a possibilidade de o tutor entrar em contato com o estabelecimento em que o pet costumava ser atendido ou outro que esteja mais próximo.

As famílias podem, ainda, contar com serviços de coleta de órgãos públicos. Para isso, é preciso entrar em contato com a prefeitura da cidade para saber qual secretaria municipal opera o serviço e, então, buscar por atendimento.

Mercado especializado

Mota comenta que o mercado já dispõe de cemitérios e crematórios específicos para pets. Semelhante aos serviços oferecidos para humanos, as empresas realizam velórios, possuem modelos salas ecumênicas, oferecem urnas para as cinzas do animal e, ainda, lembrancinhas para esse momento de despedida.

Elma e Mota ressaltam que a cremação é o mais indicado, sob o ponto de vista de impacto ambiental. “Entretanto, ainda não está disponível na maioria dos municípios brasileiros”, pontua Elma.

Seja para o sepultamento ou para a cremação de animais, os requisitos ambientais e sanitários são os mesmos observados para humanos. “Se esta for a escolha do tutor, é indispensável que ele se certifique da idoneidade da empresa e de que a instituição possui as licenças ambiental e sanitária para operar”, enfatiza Mota.

Sobre o CRMV-SP


O CRMV-SP tem como missão promover a Medicina Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas do estado de São Paulo, com quase 42 mil profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, estados e municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.

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