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sexta-feira, 21 de março de 2025

Gato pode tomar banho? Veterinária do CEUB revela segredos da higiene dos felinos domésticos



Especialista destaca ocasiões em que a ajuda humana se faz necessária nos cuidados com os pets



    Em lares onde os gatos reinam, os tutores ficam em dúvida: dar ou não dar banho? A condição “autolimpante” dos bichanos pode ser considerada suficiente? Pois bem, apesar de os gatos costumarem se lamber para fazer a própria higiene, em alguns casos eles precisam da ajuda humana para manter a limpeza em dia. Fabiana Volkweis, professora de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), revela quando é ou não necessário levar o felino para o chuveiro.

    De acordo com a especialista, os gatos são animais altamente higiênicos e, na maioria dos casos, não precisam tomar banho. Isso porque eles mesmos realizam diariamente o grooming, que consiste em lamber para escovar e remover sujeiras da pelagem. “A língua do gato é áspera justamente para facilitar essa limpeza, contribuindo muito para seu conforto e bem-estar”, explica.

    Entre as exceções, estão aqueles gatos com pelos longos, como os das raças Persa e Maine Coon, que necessitam de cuidados especiais para evitar que os pelos embaracem, incluindo escovação frequente e banhos ocasionais. Outra raça que precisa de atenção especial é a Sphynx, conhecida pela ausência de pelos: "Esses gatos têm a pele mais oleosa e necessitam de banhos regulares para manter uma boa qualidade da pele".

    O banho também é indicado é quando os gatos têm acesso ao ambiente externo, como quintais e gramados, já que podem retornar para casa mais sujos, afirma a docente do CEUB. Já gatos com problemas dermatológicos podem precisar de "banhos terapêuticos, que devem ser prescritos pelo veterinário com shampoos específicos e frequências adaptadas a cada caso".

    Para raças de gatos comuns, de pelo curto, que não se enquadram em situações especiais, Fabiana Volkweis reforça que, preferencialmente, não é recomendado o banho. “Caso o tutor julgue necessário, o ideal é limitar o banho a uma vez por mês, exceto quando houver alguma recomendação veterinária específica, como no caso dos gatos da raça Sphynx", finaliza a especialista.

Nutrição saudável para pets: vantagens dos petiscos e alimentos naturais


Especialista explica a diferença entre uma alimentação natural e tradicional e elenca os aperitivos permitidos para o dia a dia


Ter uma alimentação balanceada e que seja o mais natural possível é a melhor opção; não só para humanos, mas também para os pets. Na dieta deles, além da alimentação feita com a ração, há a possibilidade de incluir as refeições com alimentos naturais que também ajudam no bem-estar. Desde frutas a carboidratos saudáveis, as possibilidades são variadas, mas é importante entender no que as alternativas diferem e saber como moderar a oferta aos bichinhos.

Thiago Teixeira, diretor-geral do Nouvet, centro veterinário hospitalar em São Paulo, explica que enquanto na alimentação tradicional é ofertada a ração seca, na natural são oferecidas refeições completamente naturais, como legumes, carnes e vegetais. O tutor que não optar pela refeição natural, pode oferecer os alimentos em formatos de petiscos. “Disponibilizar alimentos naturais também contribui para uma dieta balanceada, sempre levando em consideração as particularidades de cada pet. É uma prática até incentivada, pois pode trazer benefícios nutritivos, além de bem-estar e longevidade”, comenta.

Alimentos cozidos a vapor, livres de conservantes ou componentes químicos, têm sido opções viáveis para as famílias e para centros veterinários.

Além de adquirir produtos naturais de empresas confiáveis, é importante as famílias entenderem quais alimentos disponíveis em casa são, de fato, permitidos. Pensando nisso, Thiago Teixeira elenca alguns que podem ser entregues aos pets. Confira:

Frutas


Ricas em vitaminas, fibras e água, as frutas costumam ser bem aceitas por cães e gatos: maçã, pera e banana são as principais. Além de oferecê-las em cortes pequenos, uma boa forma de disponibilizar esse tipo de petisco natural é fazer picolés em épocas mais quentes. É preciso apenas misturar a fruta com água, colocar em forminhas, levar ao congelador e entregar ao pet. Assim, além de consumir um alimento saudável, ele estará se hidratando e se entretendo com as lambidas.

A maioria das frutas é permitida, mas algumas possuem restrições, como a uva, que deve ser evitada por conter substâncias tóxicas aos mascotes.

Legumes e verduras


Por serem alimentos ricos em fibras e antioxidantes, e com menos açúcares, legumes e verduras também são bem-vindos como snacks. Entre alguns legumes excelentes para os pets estão a cenoura crua, que ajuda na limpeza dos dentes, e a abobrinha, que, se bem higienizada, crua e com casca, pode ajudar na visão e na pele.

Já na categoria de verduras, a alface é bem recomendada, pois é uma fonte de cálcio e vitamina A, além de ajudar na manutenção dos ossos e do trato intestinal.

Carboidratos saudáveis


Muitos pets, principalmente cãezinhos, ficam em volta da mesa pedindo comida durante as refeições da família. Mesmo não sendo petiscos, é importante saber quais tipos de carboidratos são permitidos para consumo deles. Levando sempre em conta um cozimento bem-feito e sem tempero, grãos como arroz integral, aveia e quinoa proporcionam nutrientes e energia. A batata assada ou cozida, livre de temperos, também é uma boa opção, garantindo vitaminas do complexo B e K, fósforo e potássio.

“Todo alimento precisa ser entregue de forma moderada aos bichinhos e, mais do que isso, sempre com base na orientação de um médico-veterinário. Antes de oferecer alimentos diferentes, entenda com o profissional quais são as contraindicações e peculiaridades de cada pet. Além de, é claro, saber se seu amiguinho tem alergias ou sensibilidade às comidas”, complementa o diretor do Nouvet.

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Seu cachorro tem pedras nos rins? Saiba tudo sobre a Doença Renal Crônica pet




Campanha Março Amarelo alerta para processos infecciosos, ingestão de alimentos inadequados e déficit de hidratação entre cães e gatos

    Assim como nos humanos, os problemas renais afetam a qualidade de vida dos pets, exigindo mudanças na alimentação e acompanhamento veterinário constante. A campanha Março Amarelo alerta sobre a Doença Renal Crônica (DRC) em cães e gatos, enfermidade silenciosa que pode ser fatal se não diagnosticada e tratada a tempo. Fabiana Volkweis, professora de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), explica como identificar sinais de alerta e garantir o bem-estar dos animais.


Confira entrevista, na íntegra:

Quais doenças renais afetam cães e gatos?

FV: Cães e gatos podem desenvolver doenças renais por diversas causas, de forma aguda ou crônica. A ingestão de alimentos inadequados, como uvas e carambolas, plantas tóxicas, medicamentos e metais pesados pode levar à lesão renal aguda. Outras causas importantes incluem doenças infecciosas, como a leishmaniose, processos obstrutivos causados por cálculos no sistema urinário, hipotensão severa e perdas sanguíneas. Dependendo da gravidade da lesão, o animal pode evoluir para insuficiência renal crônica.

Existem raças mais propensas a desenvolver problemas renais?

FV: Não há uma raça específica mais propensa, mas sim uma espécie. Os felinos, por natureza, possuem cerca da metade dos néfrons (unidades de filtração renal) em comparação aos cães. Dependendo do estilo de vida, da ingestão de água e das doenças que possam desenvolver, os gatos têm maior tendência a se tornarem insuficientes renais crônicos na velhice.

Quais são os sinais de alerta que os tutores devem observar?

FV: Na fase aguda da doença renal, os sinais mais comuns incluem vômitos intensos, recusa alimentar e diarreia. Já na doença renal crônica, os sintomas podem ser mais silenciosos, com perda de peso, diminuição do apetite (ou apetite seletivo), pelagem opaca e quebradiça, vômitos ocasionais e aumento da produção de urina com aspecto muito claro e transparente.

Como é feito o diagnóstico das doenças renais em cães e gatos?

FV: O diagnóstico é baseado em exames laboratoriais, como análise sanguínea para avaliação da função renal e eletrólitos, urinálise e exames de imagem, a exemplo da ultrassonografia abdominal. Além disso, a aferição da pressão arterial auxilia no diagnóstico e acompanhamento da doença.

Quais são os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças renais nos pets?

FV: Para as doenças renais agudas, os principais fatores de risco incluem intoxicações, uso inadequado de medicamentos, processos obstrutivos por cálculos urinários, desidratação severa, hipotensão e hemorragias intensas. Já na insuficiência renal crônica, a principal causa em cães são as doenças infecciosas, enquanto em gatos, a idade avançada por si só já é um fator predisponente.

Como a alimentação influencia na saúde renal dos animais? Há rações específicas para prevenção?

FV: Não existem rações para prevenir doenças renais, mas sim para o tratamento de problemas do trato urinário, como cálculos urinários e doença renal crônica. A escolha da ração deve ser feita com orientação veterinária, pois algumas dietas específicas para cálculos urinários, por exemplo, não são indicadas para uso contínuo sem acompanhamento profissional. Além disso, nem todo animal com insuficiência renal crônica necessita de uma dieta renal, reforçando a importância do acompanhamento veterinário na escolha da alimentação.

Onde entra a hidratação na prevenção? Como incentivar cães e gatos a beberem mais água?

FV: A hidratação é essencial para a saúde dos rins. Para estimular o consumo de água, podem ser oferecidos picolés de caldo de ossos (sem temperos), além de manter sempre à disposição água fresca em diferentes pontos da casa. Para os gatos, fontes de água corrente costumam ser uma boa alternativa, já que muitos preferem beber água em movimento.

Quais são os tratamentos disponíveis para pets diagnosticados com doenças renais?

FV: O tratamento depende da causa e da gravidade da doença. Na forma aguda, a quantidade e qualidade da urina são avaliadas, bem como o grau de desidratação e a presença de sintomas como vômitos. Em casos mais graves, quando há ausência de produção de urina, a hemodiálise pode ser indicada. Já na doença renal crônica, os animais costumam produzir grande quantidade de urina transparente e podem desenvolver anemia e hipertensão. O tratamento inclui medicamentos, mudanças na alimentação, controle da hidratação e ajustes nos eletrólitos e na pressão arterial.

As doenças renais podem ser controladas? Como garantir qualidade de vida aos animais diagnosticados?

FV: Na maioria dos casos, as doenças renais podem ser controladas com acompanhamento veterinário adequado. Para garantir qualidade de vida ao pet, os tutores devem realizar exames regulares e ter orientação médica veterinária. Assim como na medicina humana, a veterinária conta com especialistas em nefrologia, que podem oferecer um tratamento mais direcionado, seja para doenças renais agudas ou crônicas.

Há novidades no tratamento das doenças renais veterinárias?

FV: Atualmente, há centros especializados no tratamento de doenças renais em animais, incluindo serviços de nefrologia com equipamentos modernos de hemodiálise. Pesquisas para o desenvolvimento de novos fármacos e exames diagnósticos avançam constantemente. Além das terapias complementares, como homeopatia e acupuntura, que também estão disponíveis na medicina veterinária e podem ser utilizadas como suporte ao tratamento convencional.


Entenda como o perfil nutricional dos alimentos influencia na manutenção da saúde de gatos e cães

ROYAL CANIN® reforça a importância da nutrição adequada para o controle de peso e qualidade de vida dos pets

Créditos: Divulgação Royal Canin


    Manter o peso ideal dos pets é um grande desafio. A prevenção e o controle do sobrepeso devem ser feitos em conjunto com um Médico-Veterinário, que pode orientar sobre a dieta, o plano de exercícios e monitorar o progresso. Com o acompanhamento adequado e uma nutrição equilibrada, é possível contribuir para que gatos e cães tenham uma vida saudável e com qualidade.

    “A obesidade é uma condição multifatorial que vai além do consumo excessivo de calorias. Fatores como nível de atividade, predisposição genética, manejo alimentar e até mesmo a forma como os tutores interpretam os sinais de fome dos animais influenciam o ganho de peso. Por isso, a escolha de um alimento formulado especificamente para essa condição é fundamental para garantir uma perda de peso segura e sustentável, sem comprometer a nutrição e o bem-estar dos animais”, explica Priscila Rizelo, Gerente de Comunicação e Assuntos Científicos da Royal Canin Brasil.

    Estima-se que até 50% dos gatos e cães estejam acima do peso, condição que pode reduzir a longevidade e favorecer o desenvolvimento de doenças graves, como diabetes, especialmente em felinos, além de problemas cardíacos e articulares, dentre outros. Para enfrentar esse desafio, é fundamental compreender melhor o papel dos macronutrientes — os nutrientes que fornecem energia, como proteínas, gorduras e carboidratos — na nutrição equilibrada. Entender suas funções ajuda a promover escolhas alimentares mais adequadas para a saúde e o bem-estar dos animais. Confira abaixo como eles contribuem para o controle do peso:

Proteína: aliada da manutenção muscular


    A proteína é essencial para a construção e preservação da massa muscular, sendo um nutriente-chave no controle de peso. Durante o emagrecimento, um teor adequado de proteínas ajuda a evitar a perda muscular e favorece uma composição corporal ideal. Além da quantidade, a qualidade também é determinante: proteínas altamente digestíveis, de origem animal ou vegetal, garantem a oferta de aminoácidos essenciais sem excesso calórico desnecessário.

Carboidratos: energia equilibrada para um metabolismo saudável


    Frequentemente apontados como vilões do peso, os carboidratos são, na verdade, uma fonte eficiente de energia. O ganho de peso está relacionado ao consumo excessivo de calorias, independentemente da fonte. Quando incluídos em quantidades adequadas, os carboidratos fazem parte de uma dieta equilibrada, auxiliando no funcionamento eficiente do metabolismo e na manutenção de um peso saudável.

Gordura: essencial, mas com moderação


    A gordura desempenha diversas funções importantes no organismo dos animais, incluindo o fornecimento de energia, a absorção de vitaminas lipossolúveis e a manutenção da saúde da pele e da pelagem. No entanto, por ser o macronutriente mais calórico, seu consumo em excesso pode levar ao ganho de peso. Em dietas para controle de peso, a redução equilibrada do teor de gordura ajuda a limitar a ingestão calórica sem comprometer a nutrição.


    A ROYAL CANIN® oferece soluções nutricionais adaptadas à cada fase da vida dos pets, bem como diferentes necessidades de saúde, como a linha Satiety, desenvolvida especificamente para atuar como coadjuvante no controle de peso. Com baixo teor calórico, alto valor proteico e fibras, auxilia na redução da sensação de fome e na preservação da massa muscular durante o processo de emagrecimento. A definição do peso ideal, a duração do tratamento e a quantidade de alimento a ser fornecida devem ser determinadas pelo Médico-Veterinário.


    Para garantir que a introdução de um novo alimento seja bem-sucedida e evitar possíveis distúrbios gastrointestinais, a transição alimentar deve ser feita de maneira gradual, ao longo de sete dias. Durante esse período, recomenda-se misturar o alimento anterior ao novo em proporções progressivas. Essa abordagem permite uma adaptação tranquila, especialmente para pets mais sensíveis. Caso tenha dúvidas sobre a melhor forma de realizar essa transição, consulte um Médico-Veterinário para orientações específicas.


Para saber mais sobre os alimentos da ROYAL CANIN®, acesse o site.

Como identificar sinais de estresse nos pets



Mars Petcare compartilha algumas orientações essenciais para identificar mudanças comportamentais e promover o bem-estar de gatos e cães


    Com a vida moderna cada vez mais agitada, gatos e cães também enfrentam situações incômodas, muitas vezes demonstrando comportamentos que passam despercebidos pelos tutores. Estar atento a esses sinais é essencial para colaborar com um ambiente harmonioso e saudável para os pets, evitando que o estresse impacte negativamente sua saúde.

    Alterações como perda de interesse por atividades diárias, agressividade repentina ou isolamento podem indicar que algo não vai bem. Esses comportamentos podem ser causados por diversos fatores estressantes para os animais, como mudanças no ambiente, falta de socialização, separação dos tutores, barulhos excessivos ou até mesmo visitas ao veterinário.

    Pensando nisso, a Mars Petcare, líder global em nutrição e bem-estar animal e proprietária das marcas ROYAL CANIN®, PEDIGREE® e WHISKAS®, dentre outras, compartilha dicas para auxiliar os tutores a identificar e lidar com possíveis sinais de estresse em seus pets. Confira!

Mudanças comportamentais


Mudanças repentinas no comportamento são um dos primeiros indícios de que o pet pode estar com algum problema, e o estresse pode ser um deles. Um cão que antes era animado e agora se isola ou um gato que evita contato podem estar lidando com algum desconforto. Nos felinos, deixar de usar a caixa sanitária ou vocalizar excessivamente podem indicar, dentre outros sinais, estresse. Em cães, comportamentos como latidos contínuos, destruição de objetos ou agitação são pontos de alerta.

Sinais físicos


O estado emocional dos animais também se reflete em seu corpo. Perda de apetite, problemas gastrointestinais como diarreia ou constipação, e alterações nos padrões de sono podem ser indicadores de estresse, mas também podem estar relacionados a outros problemas. Lambedura excessiva, tremores ou coceira constante, também são relevantes. É importante que os tutores observem esses sinais e busquem orientação veterinária caso persistam. O estresse pode estar associado a condições como afecções do trato urinário inferior, dermatites e até obesidade, que podem se agravar em ambientes desequilibrados.

Ambiente e rotina


Mudanças no ambiente, como a chegada de novos membros da família ou a introdução de um novo animal, podem ser estressantes, especialmente para gatos, que são mais territorialistas. Para cães, a falta de exercícios e estímulos adequados pode resultar em comportamentos destrutivos e ansiedade. Manter uma rotina estável e oferecer atividades de enriquecimento, como brinquedos interativos, pode fazer toda a diferença no bem-estar dos pets.

Como reduzir o estresse dos pets


Fornecer um ambiente seguro e estável é fundamental para minimizar o estresse. Criar espaços tranquilos e estimulantes para os gatos e promover atividades físicas para os cães são formas eficazes de manter o equilíbrio emocional.

Essas orientações auxiliam na identificação de possíveis alterações comportamentais nos pets, que podem estar relacionadas ao estresse ou até mesmo a outros problemas de saúde. Apenas um Médico-Veterinário, no entanto, poderá avaliar se essas mudanças estão relacionadas a condições de saúde ou ao ambiente, identificar corretamente a origem dos sintomas e recomendar o tratamento adequado para cada caso.


Para saber sobre a Mars e conferir mais informações sobre saúde e bem-estar dos pets, visite o site.


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Sobre a Mars

A Mars é uma empresa familiar, privada, com mais de 100 anos de história e dona de algumas das marcas mais amadas do mundo, como M&M’S®, OPTIMUM™, PEDIGREE®, RÁRIS®, ROYAL CANIN®, SKITTLES®, SNICKERS®, TWIX®, UNCLE BEN’S® e WHISKAS®. Sediada em McLean, no estado norte-americano da Virginia, a Mars tem faturamento global de US$ 40 bilhões provenientes de seus 4 segmentos de negócio: Petcare, Wrigley, Alimentos e Pesquisa. Cerca de 130 mil colaboradores, em mais de 80 países, estão reunidos sob os Cinco Princípios da empresa -- Qualidade, Eficiência, Responsabilidade, Mutualidade e Liberdade -- trabalhando diariamente, para desenvolver relações mútuas, em linha com o seu propósito de criar o mundo de amanhã através da forma como fazemos negócios hoje.



Cuidado: água contaminada pode oferecer risco para a saúde do seu pet



O Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, reforça que a água potável é um recurso indispensável para todos os seres vivos, incluindo os animais de estimação. Assegurar que os pets tenham uma hidratação adequada garante o correto funcionamento de todas as funções fisiológicas, processos metabólicos e reações químicas do corpo.

É importante entender que a mesma qualidade da água que é apropriada para o consumo humano deve ser oferecida aos animais de companhia: limpa e potável, livre de microrganismos patogênicos ou bactérias indicadoras de contaminação fecal, e em recipientes devidamente higienizados.

Lívea Maria Gomes, zootecnista da Adimax, empresa especializada em nutrição de cães e gatos, explica que se os recipientes de água dos pets não são higienizados com frequência e corretamente, pode acontecer a proliferação de microrganismos que, quando ingeridos, podem causar algum dano à sua saúde. “O ideal é trocar a água no mínimo uma vez ao dia e manter o bebedouro sempre limpo, higienizado apenas com água e detergente neutro, pois alguns animais podem ter sensibilidade a determinado produto de limpeza e apresentar reações alérgicas. Também é importante evitar o acesso do animal a fontes de água não ideais para o consumo, como por exemplo aquários, poças, rios e lagos”, orienta.

A zootecnista explica que existem diversas doenças causadas por microrganismos, que podem ser transmitidas pelo consumo ou contato com a água contaminada: “Algumas doenças são bem importantes, pois são zoonoses, ou seja, podem contaminar animais e humanos. É o caso da giardíase, causada por um parasita, e da leptospirose, causada por uma bactéria (nesta, a urina do animal infectado contamina a água que o pet ou humano consomem). Outro exemplo é a Salmonella, também uma bactéria. Quando o animal é contaminado, é comum apresentar sintomas gastrointestinais, como diarreia (com sangue ou não), vômitos, perda de peso, desidratação, ficar amoado, entre outros”.

O pet não beber água pode ser um sinal que algo não vai bem. Mas vale destacar que não é apenas a desidratação o indicativo de que a saúde do animalzinho pode estar comprometida: quando eles apresentam sede anormal e bebem água em excesso, também pode ser sinal de outras doenças, como diabetes, doença renal, entre outras.

Para ajudar os tutores, Lívea Maria Gomes selecionou algumas dicas simples de cuidados com a água que será oferecida ao pet, que contribuirão para promover sua saúde:

1. Mantenha as vasilhas de água sempre em local fresco e tranquilo, ao abrigo do sol;

2. A água deve ser trocada pelo menos uma vez ao dia, e a vasilha higienizada corretamente. Em casos específicos, como períodos de calor, é recomendado que essa troca seja mais frequente, para que a água fique fresca e mais atrativa;

3. Tenha mais de um bebedouro espalhado pela casa, tanto para os cães quanto para os gatos, pois isso estimula que bebam água;

4. Utilize fontes de água (principalmente para gatos), pois eles dão preferência por água fresca e corrente. Nos dias mais quentes, coloque cubos de gelo no bebedouro;

5. Adicione alimentos úmidos na dieta, como os sachês, que colaboram para a ingestão hídrica;

6. Sempre que sair para passeios mais longos ou o pet for te acompanhar na rotina, leve seu bebedouro e uma garrafinha com água para ir oferecendo, e evitar que ele beba de local inapropriado.

SOBRE A ADIMAX

Fundada em 2002, a Adimax é hoje uma das maiores fabricantes de alimentos para cães e gatos no Brasil. Com unidades em Salto de Pirapora, Região Metropolitana de Sorocaba (SP), Abreu e Lima (PE), Uberlândia e Juatuba (MG), Goianápolis (GO) e Feira de Santana (BA), e Centros de Distribuição pelas regiões Sudeste, e Centro-Oeste do Brasil, produz mais de 300 itens em diversas categorias. Entre as marcas de destaque estão a Fórmula Natural, Origens, Magnus e Qualidy.

A Adimax tem como missão promover o bem-estar animal e tem o engajamento com várias causas sociais, que fazem parte do seu propósito: “amparar idosos carentes, pessoas e animais com deficiência".

A garantia da segurança de alimentos é um compromisso da Adimax, que possui em cinco de suas seis unidades fabris, sendo exceção a recém inaugurada Juatuba, um Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos corporativo e certificado, a ISO 22000, atendendo a padrões internacionais de controle de qualidade, desde a matéria-prima até o produto final. Investe no sistema de gestão ambiental, garantindo um processo que reduz os impactos ambientais e contribui para a sustentabilidade da empresa.


Bebê a caminho: como preparar o pet para a nova rotina

 



    Conciliar necessidades do bichinho às mudanças de ambiente, cheiros e comportamentos da casa ajuda a manter a convivência saudável e segura

    A chegada de um novo bebê na família é sempre motivo para comemorar. Ao mesmo tempo, é uma fase que demanda muita atenção e dedicação. Por isso, a rotina deve se manter o mais equilibrada possível para que esse momento seja tranquilo para todos — inclusive para os pets, que podem estranhar a presença de um novo membro e a mudança do cenário com o qual está acostumado.

    “Os tutores vão estar um pouco mais sobrecarregados antes, durante e após a gestação, então é comum que a atenção se volte para o bebê. Porém, é importante se atentar para não fazer mudanças bruscas na rotina, passando a isolar o pet repentinamente”, comenta Marina Meireles, veterinária comportamentalista no Nouvet, centro veterinário de São Paulo. “É essencial que a família implemente práticas que o acolham e o façam se acostumar às mudanças que estão acontecendo. Assim, o animal pode criar uma relação de afeto saudável com o novo membro”, explica.

    A especialista reforça a atenção para os sinais de desconforto que o pet pode apresentar em relação às mudanças: se ele está fazendo suas necessidades onde não costuma fazer; se deixa de comer; se está se mostrando ciumento; se busca ficar mais isolado, ou mesmo se procura mais a atenção dos tutores. Todos esses fatores devem ser observados e apresentados a um veterinário comportamental para entender a melhor forma de resolver, de preferência, antes da chegada do recém-nascido.

A veterinária indica cinco técnicas para harmonizar a convivência dos pets com o bebê. 

Confira:

Acostumar o pet aos cheiros e novos objetos


Este é um passo crucial na adaptação do pet ao bebê, e que pode inclusive prevenir problemas comportamentais e facilitar que a introdução do novo membro da família seja harmoniosa. As mudanças na casa, por menores que sejam, já são sentidas pelos pets. Ao construir o novo quarto, por exemplo, explore tê-lo por perto para que ele participe dos arranjos e vá se acostumando com os novos móveis e brinquedos. Existem treinos que podem e devem ser realizados nesse período, como a habituação ao som de choro de bebê, utilizando áudios prontos na internet, por exemplo.

Apresentar o bebê ao pet


Passo fundamental para construir uma relação tranquila com os pet, apresentar o novo membro de forma tranquila e confiante passa a mensagem de segurança. É importante que as primeiras interações sejam breves, aumentando o tempo gradualmente, de forma a respeitar os limites do animal e sempre com a supervisão dos tutores. De início, o contato pode ser indireto, permitindo contato visual, mas sem contato físico.

Além disso, os tutores podem oferecer itens que tenham o cheiro do bebê ao pet, para que ele se acostume aos poucos com os novos estímulos. É crucial que o pet não seja forçado a nada, ou seja, a interação só deve acontecer caso ele demonstre interesse.

Reforçar o enriquecimento ambiental


Os dias após o nascimento do bebê poderão ser agitados, e durante esse começo é importante manter a rotina que se tinha com o pet, dentro do possível. Para isso, visando afastar o possível estresse e tédio que ele pode sentir, é interessante reforçar o enriquecimento ambiental com comedouros interativos, brincadeiras, entre outros, para que o animal gaste energia. No caso de cães, os passeios mais frequentes são uma ótima opção.


Fortalecer a relação


Com atenção voltada para o novo ser dentro de casa, é importante destinar um tempo ao longo do dia para interagir com os pets. Converse com ele, faça carinhos e dê a atenção necessária para que o relacionamento se mantenha firme e a confiança estabilizada.

Check-up, sempre

Apesar de não ser uma técnica direta para a convivência entre o bebê e o pet, o check-up é um passo fundamental na relação entre os dois. Isso porque as consultas periódicas antes de a criança nascer e depois, quando ela faz parte do convívio, ajudam a controlar doenças e pulgas, e mantém as vacinas em dia.

Também é um momento especial dedicado ao pet para avaliar sua saúde mental e comportamentos frente às mudanças.

Sobre o Nouvet


O Nouvet é um centro veterinário com nível hospitalar de excelência, localizado no tradicional bairro dos Jardins, em São Paulo. Com atendimento 24 horas, a clínica abrange diversas vertentes de acolhimento às necessidades dos pets, como veterinários especialistas, centro estético e escola. Pensada para inovar e atingir o nível de excelência da medicina humana, o Nouvet conta com tecnologias de ponta para atender de forma premium o animal, acompanhado de seus respectivos tutores.